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Resultados 16 a 30 de 34
  1. #16
    Viajante experiente Avatar de Diego.fcs
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    Re: Fui ver a FYM 250

    7000 a sachs?? Mas ela é 125cc e tal, parece que tem partida elétrica...
    Parem o mundo que eu quero descer...

  2. #17
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    Re: Fui ver a FYM 250

    Fahrrad,
    quando uma montadora declara potência e torque medidos no motor, como a Honda que declara potência e torque medidos "na árvore de manivelas", significa que o motor é colocado numa bancada, plugado num dinamômetro, e ali se mede tudo.
    Já a potência e torque medidos na roda é quando a moto é colocada num dinamômetro de roletes, ou seja, a moto pronta é colocada sobre uma plataforma, e a roda traseira gira um rolete, e esse mede potência e torque.
    A diferença é que por causa das leis da física, qualquer motor perde potência e torque no caminho até a roda de tração, porque ele precisa movimentar engrenagens de câmbio, relação secundária e toda a parafernália mecânica que faz a força do motor chegar às rodas.
    Então, medir potência e torque somente com o motor no dinamômetro é uma malandragem marqueteira. Por exemplo, a Twister tem 24 CV medidos direto no motor. Só que a potência na roda, baixa para uns 18 ou 19 CV, não sei ao certo, tem testes de revistas que falam sobre isso.
    O que é melhor em termos de marketing ou propaganda, você dizer que a moto de 250 cc que você fabrica tem 24 CV, ou que tem 18 CV? Em mecânica dá no mesmo, apenas a medição é diferente. Mas para impressionar o consumidor, vale tudo, até declarar os valores mais altos possíveis.
    Por isso todo mundo divulga potência e torque medidos diretamente no motor, inclusive a FYM, porque se lhe disserem que essa potência de 17 CV é medida na roda, é papo de vendedor que quer esconder que a moto dele tem potência igual a qualquer outra 250 cc vendida no país, só que maior peso (149 Kg declarados). Porque aqui no Brasil potência e cilindrada impressionam, então a jogada comercial é sempre afirmar os números que mais vantagem mostrarem em relação à concorrência. Se a moto FYM tem 17 CV, eles vão declarar que isso é medido na roda, porque aí o consumidor distraído pode deduzir que no motor dela, a medição sobe para uns 23 ou 24 CV, potência que está na média das 250 cc comercializadas no Brasil.
    Não acredito em moto 250 cc Xing Ling com 17 CV na roda. Se isso for verdade, essa moto FYM 250, mesmo com esses149 Kg dela, é capaz de andar parelho com Twister, Fazer, Tornado, Lander, o que eu duvido.

  3. #18
    Motociclista experiente Avatar de superkyo
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    Re: Fui ver a FYM 250

    um moto entre as 125-150 e as 250

    Anda mais q as 150, porem menos q as 250 e tem um preço entre as duas tb, pra mim é excelente pra quem quer uma motoca desse estilo...........
    ** 6 anos de CNH A/B **
    - Nenhuma multa
    - 2 quedas

    SUZUKI YES 2007
    [EM BREVE CRIAREI NOVO TÓPICO DA MOTOCA]
    Quilometragem : 23.500km
    Média de consumo atual :37.5 km/l

  4. #19
    Motociclista
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    Re: Fui ver a FYM 250

    ela é muito bonita mesmo....

    E o preço ta bom....


    "Minha senhora, o trabalho nunca é ruim, o ruim é ter que trabalhar"
    (Seu madruga)

  5. #20
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    Re: Fui ver a FYM 250

    Citação Postado originalmente por Piccoli Ver Post
    Fahrrad,
    quando uma montadora declara potência e torque medidos no motor, como a Honda que declara potência e torque medidos "na árvore de manivelas", significa que o motor é colocado numa bancada, plugado num dinamômetro, e ali se mede tudo.
    Já a potência e torque medidos na roda é quando a moto é colocada num dinamômetro de roletes, ou seja, a moto pronta é colocada sobre uma plataforma, e a roda traseira gira um rolete, e esse mede potência e torque.
    A diferença é que por causa das leis da física, qualquer motor perde potência e torque no caminho até a roda de tração, porque ele precisa movimentar engrenagens de câmbio, relação secundária e toda a parafernália mecânica que faz a força do motor chegar às rodas.
    Então, medir potência e torque somente com o motor no dinamômetro é uma malandragem marqueteira. Por exemplo, a Twister tem 24 CV medidos direto no motor. Só que a potência na roda, baixa para uns 18 ou 19 CV, não sei ao certo, tem testes de revistas que falam sobre isso.
    O que é melhor em termos de marketing ou propaganda, você dizer que a moto de 250 cc que você fabrica tem 24 CV, ou que tem 18 CV? Em mecânica dá no mesmo, apenas a medição é diferente. Mas para impressionar o consumidor, vale tudo, até declarar os valores mais altos possíveis.
    Por isso todo mundo divulga potência e torque medidos diretamente no motor, inclusive a FYM, porque se lhe disserem que essa potência de 17 CV é medida na roda, é papo de vendedor que quer esconder que a moto dele tem potência igual a qualquer outra 250 cc vendida no país, só que maior peso (149 Kg declarados). Porque aqui no Brasil potência e cilindrada impressionam, então a jogada comercial é sempre afirmar os números que mais vantagem mostrarem em relação à concorrência. Se a moto FYM tem 17 CV, eles vão declarar que isso é medido na roda, porque aí o consumidor distraído pode deduzir que no motor dela, a medição sobe para uns 23 ou 24 CV, potência que está na média das 250 cc comercializadas no Brasil.
    Não acredito em moto 250 cc Xing Ling com 17 CV na roda. Se isso for verdade, essa moto FYM 250, mesmo com esses149 Kg dela, é capaz de andar parelho com Twister, Fazer, Tornado, Lander, o que eu duvido.
    Num é por ser chinesa q ela obrigatoriamente será fraca, ai vc escorregou, é bem capaz sim deles fazerem motos com boa potência, só ver a VBlade e a Amazonas, não são exemplo de potência, mas tem motores com potencia igual a da fazer/twister quase.

  6. #21
    Viajante experiente Avatar de Diego.fcs
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    Re: Fui ver a FYM 250

    A V-blade tem um ótimo motor que é o mesmo que era usado na Virago, um motor 250cc V2, ótimo motor, todos que tem fala que num quebra nunca. Normalmente motos custom tem uma mecânica diferente, uma TW pode até andar mais do que uma Virago, mas as custom tem uma mecânica mais direcionada para as viagens, então são motores que dificilmente apresentam problemas.
    Parem o mundo que eu quero descer...

  7. #22
    Motociclista
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    Re: Fui ver a FYM 250

    PimEdu, não vale comparar potências declaradas. Isso é fácil, é só uma empresa Xing Ling maquiar os dados. Aliás, lorota é especialidade delas, já que gostam de dizer que suas motos têm mecânica Honda, mecânica da GN 250 Suzuki, motor igual ao da Virago 250, etc. Seria muita ingenuidade acreditar nisso, baseando-se somente na aparência do motor. Eu quero ver daqui dois anos esses motores por dentro, verificar a qualidade do material empregado, o capricho na manufatura de peças e componentes. Porque em matéria de veículos e mecânicas clonados ou pirateados na cara dura, a China é especialista. Mas fazer bem feito, esse buraco é mais embaixo.
    Eu quero um teste especializado que prove que uma Amazonas 250 anda igual a uma Twister. Duvido, e nessa não vou escorregar de jeito nenhum.
    De qualquer forma, é muito válida a chegada das Xing Ling, e com elas a variedade de modelos. A minha Intruder 125 é Xing Ling, e tem muita qualidade e preço justo. Essa é uma chinesa bem feita. Se todas as chinesas fossem assim, nosso mercado de motos estaria muito bem.
    Graças a Deus que a Intruder 125 é chinesa, porque se fosse fabricada pela Honda ali em Manaus, custaria os olhos da cara e teria partida a pedal, freio a tambor, sem cavalete central, sem contagiros, farol que ilumina ao sabor da rotação do motor, etc.

  8. #23
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    Re: Fui ver a FYM 250

    Citação Postado originalmente por Wanderson Ver Post
    mano essa moto q eh soh o quadro eh tosca demais
    ja vi uma na rua
    q coisa zuada
    essa motoca ta mais legal que a pop 100............ quanto deve custar uma dessas???? :OK:
    Graça a Deus!!! mais um objetivo alcançado!!
    to de 150 sport!!!!!

  9. #24

    Re: Fui ver a FYM 250

    eu comprei a 250 deles... tah com 450 kms. qto a esse papo de potencia, pra mim tah bom demais, pois dah pra manter a media de 80 km/h tranquilo, coisa q com 125 eu acho complicado. (q dah dah, mas so embalado) agora comparar as outras super-250 twister e fazer, nao dah mesmo. na arrancada ate vai junto, mas depois de 3 segundos, eskece. e tem outra coisa: as pedaleiras e o escape sao baixos, eh facil demais dar ralo no asfalto. nao eh moto de agilidade, eh de ir mais sussa.

    acho q comprar esse tipo de moto vai mais do perfil do usuario. depende do q o cara quer! se vc ker moto agil, e manutencao barata, cg. se quer agilidade e um poco mais de potencia no transito, strada, twister. se vc ker o anterior, porem com injecao, fazer. ker evitar q tomem sua moto, suzuki (das de cilindrada pequena, logico) ou qualquer marca q nao seja honda ou yamaha.

    se vc ker custom, mas nao tem 30mil pra mais sobrando (fora q tem q te renda pra paga imposto + manutencao), vai de 250 chinesa...

  10. #25
    Viajante experiente Avatar de Diego.fcs
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    Re: Fui ver a FYM 250

    Num tem como comparar uma Street com uma Custom de mesma cilindrada, são motos projetadas para terem comportamentos diferentes, A Virago 250cc num vai "andar" mais que uma TW ou Fazer, porém, vc num terá o conforto e dirigibilidade da Virago na TW, são motos muito diferentes, num tem como falar, e outra, num é porq a TW anda mais que as custom que ela é melhor. Num tem nada a v isso.
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  11. #26
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    Re: Fui ver a FYM 250

    Piccoli, o governo chines esta trabalhando duro para reverter essa imagem de que produto chinês é de baixa qualidade, estao fazendo de tudo para aumentar a qualidade dos produtos exportados pelo pais. Eu não acho q por ser chinesa não pode ter qualidade, apenas acho que por ser chinesa devemos ser um pouco mais criticos em relação a qualidade. A Comet o Rocksul tem uma, passou dos 100 mil km e nunca deu problema sério, não tem qualidade?? Pelo q dizem ela é xing ling.

  12. #27
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    Re: Fui ver a FYM 250

    A comet é Coreana com muitas peças feitas na China, mas os produtos Coreanos sempre tiveram uma qualidade intermediária entre os Chineses e Japoneses, de uns tempo para cá os produtos coreanos tem mostrado ganhos em qualidade um exemplo é a caminhonete Tucson que é disparada a mais vendida na categoria, a nova Sportage da Kia é clone da mesma, feitas em conjunto onde a Kia é o primo pobre, algo como WV e Audi.
    Eduardo

  13. #28
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    Re: Fui ver a FYM 250

    As motos da Hyosung estão no Brasil desde 1994. Acompanho o histórico dessas motos desde a época em que a importação era feita pela própria Hyosung junto com um empresário brasileiro que depois "passou o ponto" para a Kasinski. Eu tinha um desejo louco de ter uma Cruise 125, mas ela sempre foi uma moto cara, inclusive lá pelos idos de 1997/1998/1999, uma Cruise era mais cara que a Strada, e preço quase parelho com Intruder 250. Só que a qualidade e o acabamento das primeiras Hyosung que vieram para cá era excelente, se comparado com o acabamento das atuais Xing Ling.
    As motos Hyosung são superiores a essas motos Lifan e outras marcas de nome esquisito. São ótimas motos que infelizmente são trazidas para o Brasil pela Kasinski que é uma empresa que não consegue tirar o pé do barro, e ainda por cima na ânsia de nacionalizar componentes, comprometeram o acabamento das Hyosung brazucas.
    Eu sempre digo que se Comet e Mirage tivessem uma plaqueta Suzuki no tanque, venderiam de balaio.

    O mercado das Xing Ling tem que aumentar mesmo, e muito. Porque isso vai ajudar a regular os preços. Se não existissem as atuais Xing Lings, imaginem que preço estaria uma CG ou uma Twister. Além disso, a pessoa tem que ter a liberdade de escolha, motos baratas, motos de preço médio, motos caras, com a qualidade na proporção do preço, e de acordo com o que a pessoa quer e pode pagar, e não de acordo com os preços que a Honda determina, coisa que por muito tempo tivemos no mercado de motos.

  14. #29
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    Re: Fui ver a FYM 250

    e essa concorrente da pop 100?? quanto deve custar uma?? ta legal o modelo dela heheh :OK: :OK:
    Graça a Deus!!! mais um objetivo alcançado!!
    to de 150 sport!!!!!

  15. #30
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    Re: Fui ver a FYM 250

    Bem pessoal,
    Quando comprei minha primeira moto esse fórum me ajudou bastante, pois não conhecia nada de moto e queria ter uma.
    Essa Mirage é a minha segunda moto e está comigo há 2 anos e posso afirmar que ainda não me arrependi de tê-la comprado. Não tive qualquer problema grave de manutenção e os poucos que tive, arrumei lá na Vitória Motos em SP e eles nem autorizada são, porém já dão assistência normalmente.
    Quando eu comprei tinha um monte de duvidas a respeito e aqui mesmo postei vários tópicos. Hoje, o Sr. Kasinski se aposentou e a empresa me parece outra. Já tem muitas Mirage’s rodando pelas estradas, situação bem diferente de quando comprei a minha.
    Agora, quem não quer ter uma 600cc(DragStar, Bandit, Fazer 600cc, etc)? Eu quero, mas o problema é o diferencial de preços.
    Enquanto uma 250 cc custa R$9.000,00 até 14.000,00 as 600cc vão iniciar a partir de R$ 25.000,00 que é muita diferença. Uma Falcon R$ 14.000,00, mas é uma moto alta. GS500 por apox. R$ 20.000,00 é esportiva, não agrada aos coroas.
    Assim, sou favorável a entrada no mercado de Empresas que tragam produtos honestos, isto é, com preço proporcional a qualidade do produto.
    Finalizando e me desculpando pelo tamanho do texto, além da Mirage, lá em casa tem uma Falcon 07/07 que 2 meses após a compra já estava com os raios das rodas oxidados, uma Intruder 125 com 2 anos que continua muito bonita. Nem por isso a Falcon é uma moto ruim.
    Abraço a todos e quem precisar estarei as ordens,

    Edgard
    Bandit 1200S ( loucura de velho!) e Kasinski WIN110

 

 

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