Aeeee, q m..., a gasolina aumento d novo aki!

[César]

Putz, palhaçada, aqui em Campinas a gasolina aditivada q tava R$ 2,09 antes do aumento foi pra 2,29 e hoje fui no posto e surpresa! R$ 2,36!!! PQP, desse jeito tá foda, vai começar a ficar ruim até d andar d moto! Se a gasolina continuar subindo desse jeito daqui a pouco vai ficar mais barato andar de carro a álcool! ]

[TRW]

ai ta barato mano aki ta karo 2,89

[Furious VIPER]

pô César... não fica chateado, mas nunca vou te convidar pra vir aki pro Sul não meu... aki a gasolina comum tá na média de 2,65.. a aditivada não baixa de 2,69... loucura.. e eu ainda tô feliz pq tô de moto... se tivesse com os preços q vc citou ali.. tipo 2,09 a gas.. meu deus do céu... eu ia até no banhneiro de moto!!hahaha

[alexandrecatani]

vishi subiu em sampa daki uns dia sobe aki tb carai

[clark]

ai ta barato mano aki ta karo 2,89

Aqui na cidade eu to abastecendo a 2,69 a comum!!! Mais que e um absurdo um pais que produz quase todo o petroleo que consome acompanhar o preço e as especulações internacionais e sim!!!!

[TRW]

aki ta um roubo....

[César]

Po, esses preços aí sem condições... Quanto tá o álcool aí no sul?

[pppocos]

aki o gas comun ta 2,59 e aditivada 2,67

o alcool 1,41 e o diesel 1,80

por isso q eu to passando tudo aki pra alcool

[NEUDSON]

AQUI TBEM VAI SUBI DE NOVO

[ricardocatalunia]

pode crer que aí tá barato mesmo... ( em relação aki lógico )

[Roberval2005]

fui completar a Virago com a comum Esso: 2,339

Na Agip ta um pouco mais barata.

To evitando sair com carro ao maximo :<0>: :<0>: :<0>:

[manobrasderua.]

e a petrobras realizando lucros historicos... muito revoltante...

[pppocos]

Texas vive nova corrida em busca do ouro negro
Empresas petrolíferas não sabem mais o que fazer com tanto lucro

Eric Leser
Em Paris

As companhias petroleiras texanas não fazem muito alarde disso, mas é um fato real: o desastre perpetrado pelo furacão Katrina é um excelente negócio para elas. Enquanto em Nova Orleans as equipes de resgate contam as vítimas, em Wall Street os analistas financeiros já estão mergulhados em cálculos muito complicados com objetivo de apurar quem obterá os maiores benefícios com o desastre.

Daqui para frente, as empresas que instalam e consertam os oleodutos e as plataformas de extração estão com serviço por muito tempo, enquanto seus cadernos de encomendas vão ficando abarrotados. Os produtores de petróleo bruto, pequenos e grandes, que viram as cotações do barril levantarem vôo e a penúria se instalar, sem sofrerem qualquer prejuízo com ela, tampouco se queixam.

"Eles embolsam os lucros adicionais que resultam dos aumentos, sem se preocuparem com os problemas de conserto", resume Dan Pickering, o patrão da Pickering Energy Partners, uma corretora com sede em Houston.

Houston, a quarta cidade mais importante dos Estados Unidos, com dois milhões de habitantes (4,6 milhões com a sua região metropolitana), é a capital mundial da energia. Numa extensão de 50 quilômetros, ao longo de uma faixa de mar que se estende desta rica cidade texana até a baía de Galveston no golfo do México, encontra-se a maior concentração de refinarias e de usinas petroquímicas do mundo.

É uma espessa floresta de encanamentos, oleodutos, chaminés, tocheiras, tanques de armazenamento de todos os tamanhos e de todas as formas. O lugar é chamado de "ship channel", a alameda dos navios. Do lado do mar, os navios-tanques e os cargueiros de metano se seguem sem interrupção ao longo dos terminais, despejando seus rios de petróleo e de gás antes de repartirem rumo às plataformas do alto-mar.

Do lado da terra, as instalações estão espalhadas por quilômetros, com áreas entrecortadas por múltiplas ferrovias lotadas de vagões-cisternas. A auto-estrada 225 que serpenteia entre Houston, Pasadena e La Porte está impregnada de dia e de noite por odores tenazes de gases queimados. Resumindo, não é por acaso se a qualidade o ar em Houston é a pior de todos os Estados Unidos.

De noite, a "alameda dos navios" oferece um espetáculo surpreendente: as usinas são iluminadas assim como árvores de Natal, a perder de vista.

Toda a indústria petroleira mundial está em Houston e isso se percebe facilmente. Mas de 5 mil sociedades coabitam na região, voltadas para a produção, a exploração, a perfuração, o desenvolvimento, os serviços, as plataformas, os oleodutos, os gasodutos, a distribuição, o refino, o marketing, o financiamento, etc.

Houston oferece uma massa crítica sem equivalente no mundo de competências e de habilidades, que vai desde as tecnologias mais caras e complexas, tais como a perfuração em águas profundas, até a limpeza dos tanques. A prosperidade da cidade flutua já faz 169 anos ao sabor dos preços do petróleo bruto.

"A energia é o pão e a manteiga da cidade", explica David Ivanovitch, um especialista em energia do principal diário da cidade, o "Houston Chronicle".

"Mas, enquanto a riqueza proveniente do petróleo era ostentada de maneira ultrajante até meados dos anos 80, hoje ela se mantém mais discreta. A indústria está tomada por uma avassaladora onda de lucros, mas não quer, sobretudo, provocar a cólera dos americanos ostentando sua prosperidade no momento em que os preços na bomba levantaram vôo".

Fadel Gheit, um analista na corretora Oppenheimer & Co., confirma: "É a mãe de todos os booms. Os lucros vêm alcançando níveis que eram inimagináveis há alguns meses apenas. As firmas, pequenas e grandes, não sabem mais o que fazer com tanto dinheiro. Elas enriqueceram tanto que até mesmo no Texas, aonde ninguém chega a se envergonhar realmente com o seu sucesso em geral, elas estão constrangidas com isso. É preciso ver para crer!".

As empresas locais estão equacionadas para encontrar o equilíbrio com o barril a US$ 15 ou US$ 20, ou até mesmo menos. A US$ 65 ou US$ 70, as margens explodem. Em 2004, a Exxon Mobil obteve o lucro o mais importante da história para uma empresa: US$ 25,3 bilhões (cerca de R$ 60,72 bilhões no câmbio atual).

Esse recorde será amplamente superado em 2005. Ela não apresenta mais qualquer dívida, dispõe de uma tesouraria superior a US$ 25 bilhões (R$ 60 bilhões) e o seu valor na Bolsa está próximo dos US$ 400 bilhões (R$ 960 bilhões), o que faz dela a sociedade a mais cara do mundo.

Nada mal para um dinossauro, herdeiro de dois descendentes da Standard Oil, o império construído par John Rockefeller (1839-1937) e desmantelado em 1911 pelas autoridades americanas antitruste!

Do outro lado da escala, a Marathon Oil, um pequeno produtor texano, viu os seus lucros aumentarem em 90% desde o início do ano. A Halliburton, o grupo que se tornou famoso por ter obtido do Pentágono contratos para a reconstrução do Iraque dentro de condições duvidosas, de qualquer forma não precisa mais da ajuda do governo americano para ganhar dinheiro. Os serviços petroleiros representam atualmente 88% dos seus lucros.

Atravancadas pelos seus lucros, as sociedades estão comprando de volta até não poder mais suas próprias ações para fazer subirem as cotações, e distribuem dividendos recordes.

Os salários também registram uma escalada sem precedentes. O que mais falta hoje em Houston não são os projetos, os investimentos ou o dinheiro, e sim os recursos humanos. Há uma escassez de engenheiros, de geofísicos, de técnicos especializados e de simples operadores para trabalhar nas plataformas em alto-mar.

"Os preços do petróleo explodiram por causa da demanda que aumenta muito rapidamente, mas também porque a produção não consegue acompanhar a tendência", explica o consultor William Herbert.

"A indústria não investiu o suficiente em material e na profissionalização nos últimos vinte ou trinta anos. Mas é um problema difícil de resolver, já que os estudantes preferem o direito, o mundo dos negócios ou a informática em detrimento da geologia". As necessidades de funcionários qualificados são tanto maiores que, com o barril a US$ 70, existem inúmeros projetos economicamente interessantes por serem desenvolvidos.

A euforia tomou conta de Houston. Os profissionais estão seguros de que o mundo não irá dispensar o petróleo tão cedo. Eles acreditam que os progressos tecnológicos e a enxurrada de investimentos permitirão encontrar e explorar ainda quantidades consideráveis de petróleo, quer seja no fundo dos mares, na região do Ártico, ou até mesmo nas areias betuminosas do Estado de Alberta, no Canadá. Em teoria, haveria naquela região mais barris do que em todos os poços sauditas.

Jeff Johnson, o patrão da Cano Petroleum, aposta no renascimento dos antigos poços. Segundo ele, eles ainda estão repletos de "óleo". Jeff pertence à tradição dos jogadores de pôquer texanos, os "wildcatters", os "perfuradores selvagens" dispostos a tudo, com a sua Winchester em punho, para fazer fortuna. Ele possui quatro antigos campos nos estados de Oklahoma e Texas que produzem com dificuldade de 400 a 450 barris/dia. Mas ele espera conseguir extrair mais de 10.000 barris dentro de três anos.

"Os progressos da tecnologia, a capacidade de conhecer com precisão o subsolo e de perfurar onde você quiser, mesmo horizontalmente, mudaram tudo", explica Johnson.

"O dinheiro não é um problema. Existem hoje mais dólares prontos para serem investidos no campo da energia do que nos meus sonhos os mais malucos. Não é preciso fazer grande esforço para obtê-los".

Um outro grupo de Houston, o Anadarko, pretende até mesmo reativar no Wyoming um campo que existe há um século! Outros encontraram um meio mais simples: "eles cavam em Wall Street", como dizem no Texas. Ao desembolsar US$ 16,4 bilhões (R$ 39,36 bilhões) junto ao produtor Unocal, a Chevron adquiriu imensas reservas ao preço médio de US$ 9 o barril!

A força das grandes petrolíferas no governo Bush

Uma vez que um evento feliz nunca ocorre sozinho, a administração Bush não sabe mais o que fazer para agradar seus amigos petroleiros, e principalmente os texanos. Nunca, na história dos Estados Unidos, um governo esteve tão vinculado a este setor.

Por muito tempo, ele assumiu como sendo palavras bíblicas as teses de Lee Raymond, o CEO da Exxon Mobil, que afirma sem pestanejar que "as energias renováveis representam um desperdício total para os investimentos", e que o aquecimento do clima é "uma noção não-científica propagada por pesquisadores que não conseguem obter verbas". Segundo ele, "a idade da pedra não terminou por falta de pedras e a idade do petróleo terminará muito antes do fim das reservas de petróleo".

Os presidentes Bush, pai e filho, trabalharam no setor do petróleo. O mesmo ocorreu com o vice-presidente, Dick Cheney, que dirigiu a Halliburton de 1995 a 2000, e até mesmo Condoleezza Rice, a secretária de Estado, que é uma antiga administradora da Chevron.

Desde 1998, a indústria petroleira gastou mais de US$ 440 milhões (R$ 1.056 bilhão) com contribuições para as campanhas eleitorais. Os três quartos destas doações foram para os republicanos.

O atual inquilino da Casa Branca obteve, somente para ele, mais de US$ 1,7 milhão (R$ 4,08 milhões), e ele garante não ser um ingrato. "A palavra de ordem em Washington é 'Produzam, produzam, e nós cuidamos do resto'", resume Matt Simmons, um banqueiro de Houston. O próprio Dick Cheney explicava, dois anos atrás, que "economizar [a energia] pode ser uma virtude individual, mas não uma base para construir uma política energética sólida".

Resultado: enquanto as companhias mal conseguem lidar com tantos lucros, da verba de US$ 11,5 bilhões (R$ 27,6 bilhões) que foram liberados pela nova lei sobre a energia adotada em agosto, ela receberão US$ 1,6 bilhão (R$ 3,84 bilhões) sob forma de subvenções e de outras vantagens fiscais.

O objetivo é de incentivar as perfurações no interior do Texas, no centro e no oeste do golfo do México, os quais já fornecem 25% do petróleo e 30% do gás americanos. É só um começo.

Os eleitos republicanos pretendem tirar proveito das conseqüências do furacão Katrina para autorizar a qualquer momento a prospecção em alto-mar no golfo do México, até mesmo além do planalto continental que é propriedade do governo federal.

A ameaça da dependência externa

A nova corrida em busca do ouro negro não deverá parar tão cedo. Mas se a vitalidade da indústria petroleira americana é impressionante, ela nada mais faz, contudo, do que postergar o inelutável.

"Já faz trinta anos que o país tem pela frente dez anos de reservas de produção", sublinha um banqueiro francês instalado em Houston há vinte anos.

"As reservas estão derretendo", prevê Stevan Farris, o presidente da Apache, uma firma de exploração em Houston. "Se nós não gastarmos dinheiro para encontrar mais petróleo, nós continuaremos perdendo todo dia um pouco mais de substância. A maioria das companhias, se ficarem sentadas se esbaldando sobre os seus montes de ouro, irão desmoronar. Mas isso provavelmente não será mais o problema dos dirigentes atuais".

Uma outra ameaça, mais política, pesa sobre a indústria petroleira americana. A dependência nacional em relação ao exterior, com importações que representam 65% do petróleo e 15% do gás consumidos é considerada cada vez mais insuportável. Uma aliança surpreendente vem sendo firmada aos poucos entre os defensores do meio-ambiente e grupos influentes vinculados à segurança nacional, dos quais alguns são conservadores.

Tanto os primeiros como os segundos querem uma mudança radical da política energética. Recentemente, numa carta aberta a George W. Bush, cerca de vinte personalidades políticas, reunidas no quadro da Energy Future Coalition (a coalizão em prol da energia do futuro) afirmaram: "A nossa dependência em relação ao petróleo importado constitui um risco para a segurança nacional e para a nossa saúde econômica. É preciso desenvolver substitutos domésticos limpos em relação ao petróleo".

Boyden Gray serviu na Casa Branca como conselheiro de George Bush o pai. Ele teme que "a influência corruptora do petróleo acabe entregando dinheiro e poder a terroristas".

Robert McFarlane, um antigo conselheiro para assuntos de segurança nacional de Ronald Reagan, também assinou a carta. Ele se diz preocupado com "o efeito devastador de atentados que teriam como alvos as infra-estruturas petroleiras". Ele firmou uma aliança com os ecologistas "porque nós compartilhamos um interesse comum: todos nós precisamos nos libertar desta dependência".

Por sua vez, James Woolsey, um antigo diretor da CIA, está convencido de que a coalizão "entre defensores da natureza, homens políticos de boa-vontade e falcões da segurança nacional "pode pôr um fim" ao poder absoluto do petróleo". Um caso que merece ser acompanhado de perto

[Furious VIPER]

Po, esses preços aí sem condições... Quanto tá o álcool aí no sul?

Em Canoas-RS o mais barato q achei foi por 1,50.. minha mãe abastecee ali faz mais de 2 meses e nunca deu nada... o posto é de confiança, mesmo sem bandeeira conhecida. Todos os carros q meu pai e mãe tiveram (lendo assim até parecee q foram muuuuitos heheh) abasteciam ali.. nunca deu problema.!!

[Fernando_Loco]

ai ta barato mano aki ta karo 2,89

e bota caro nisso hein !! aki o petroleo ja ta em 2,43 !!! sendo q a 2 semans tava a 2,19 !!! putz moh roubo hein !!!!!!!!!!

saudades do tempo q a gasolina era 1 real =/