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  1. #1
    Novato Avatar de Rosimar21
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    Keeway RKX 300 nem veio e já se foi...

    Lembram-se da Keeway que veio no último salão e prometeu lançamento de 14 motos tops de baixa cilindrada este ano entre elas uma 300cc super top (RKX 300)...
    pois é ...foi pro saco:
    KeeWay nem entrou e já saiu do mercado brasileiro

    A Bramont adiou os planos de montar no Brasil os modelos da marca chinesa Keeway. Em janeiro, a empresa inaugurou um segundo galpão com 12,5 mil metros quadrados e duas linhas de montagem, uma para as motocicletas Benelli e outra onde seriam nacionalizados os produtos Keeway, uma gama composta sobretudo por motos e scooters de baixa cilindrada.

    A expectativa pelo início da produção da Keeway em janeiro não se concretizou e até o momento nem tem nova data: “Ainda há muita coisa a ser mexida e reorganizada”, afirma o novo diretor comercial da Bramont, Álvaro Sandre, sem dar um novo prazo.

    Durante o Salão Duas Rodas de 2013, o antigo diretor da Bramont, Jean Anwandter, chegou a anunciar a construção de um terceiro galpão de 14 mil m², um investimento de R$ 15 milhões para as motos e a intenção de ter 75 revendas Keeway. Nada se concretizou. O plano de abrir seis novas revendas Benelli em outras capitais além de São Paulo também não e a cidade ainda é a única com uma concessionária da marca até o momento.

    Outra promessa não cumprida foi a Benelli de entrada, a BN 604, que deveria estar à venda desde maio por R$ 25.990. “Ainda não há definição da chegada”, admite Sandre.

    fonte: http://sobremotos.solupress.com/sobremo ... le9151.asp

  2. #2
    Motociclista Avatar de jefferson.santiago
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    E estão certos, temos um mercado extremamente fechado para marcas diferentes e agora sem incentivo e em total declínio não tem porque continuar um investimento desse. Tem que ser algo muito bem estudado , ainda mais agora que a Yamaha está se mexendo . podemos perceber isso com a safra que entupiu a prateleira dela com vários modelos 150 e quando a honda lançou a titan injetada elas ficaram ultrapassadas da noite para o dia.
    Tem muita coisa a ser analisada e os investidores sabem que até o final do ano o Brasil é uma incógnita

  3. #3
    Usuário de motoneta Avatar de edynho leal
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    É realmente uma pena.O mercado das motocicletas em especial,recebe poucos investimentos do governo,que em tudo que é programa de tv faz questão de associar moto com morte ou acidente.Um país gigante como o Brasil carece de novas marcas.
    O problema é essas novas marcas realmente oferecerem algo novo,e não motos bonitas mas ainda carburadas,ou no caso essa Keeway 300,que não teria ABS.É complicado.

  4. #4
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    Citação Postado originalmente por edynho leal Ver Post
    O problema é essas novas marcas realmente oferecerem algo novo,e não motos bonitas mas ainda carburadas,ou no caso essa Keeway 300,que não teria ABS.É complicado.
    A maioria dos modelos apresentados por essas marcas é isso mesmo, raspa do tacho de tecnologia e qualidade, imitações, essas coisas, o único foco deles é preço baixo, e nem isso as vezes conseguem.

    O grande problema é que diferente de montadoras de carros, a maioria dessas marcas de motos vem para o Brasil por meio de empresários picaretas, que só estão interessados em faturar, trazer o produto mais barato possível, não dar assistência e pós venda, e depois deixar todos na mão.
    Suzuki Intruder azul 2011, voltando a pilotar apos muitos anos

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  5. #5
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    Está fazendo 40 anos que a Yamaha lançou a primeira motocicleta montada no Brasil. E a Yamaha ainda tenta tirar o pé do barro.
    Se fosse fácil...
    Esqueçam essa Keeway, é mais uma das muitas picaretas asiáticas que montam stand faraônico no Salão das Duas Rodas e depois somem.

  6. #6
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    Confesso que sou meio indiferente em relação a Keenway, mas olhava a Benelli com bons olhos para uma moto grande no futuro. Espero que eles lancem esse modelo de entrada.

    Mas é complicado também, os caras tem que dar mais incentivo ou custo-benefício para as pessoas apostarem em uma marca nova ou modelo novo.

    Uma que eu torço para dar muito certo é a KTM. Tenho muito interesse na Duke 390, mas já to até vendo eles quererem lançar ela por R$30k.

  7. #7
    Piloto de moto
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    Citação Postado originalmente por thsadocco Ver Post
    Confesso que sou meio indiferente em relação a Keenway, mas olhava a Benelli com bons olhos para uma moto grande no futuro. Espero que eles lancem esse modelo de entrada.

    Mas é complicado também, os caras tem que dar mais incentivo ou custo-benefício para as pessoas apostarem em uma marca nova ou modelo novo.

    Uma que eu torço para dar muito certo é a KTM. Tenho muito interesse na Duke 390, mas já to até vendo eles quererem lançar ela por R$30k.
    A Beneli atual é apenas um nome, o direito de uso de uma marca por parte de um fabricante asiático, que já foi famosa no passado motociclístico, e é totalmente desconhecido da maioria da geração jovem aqui no Brasil, conhecido apenas por aqueles que leem matérias sobre motociclismo, ou pessoas de uma faixa etária bem mais avançada que chegaram a conhecer o que foi essa marca.

    - - - Updated - - -

    Citação Postado originalmente por Piccoli Ver Post
    Esqueçam essa Keeway, é mais uma das muitas picaretas asiáticas que montam stand faraônico no Salão das Duas Rodas e depois somem.
    É bem isso mesmo, pra mim já veio e já foi tarde, não acrescentaria nada ao nosso mercado, eu ainda me impressiono com tem uma turma aqui que aplaude e que ficam tudo alvoroçados, com mil esperanças nessas marcas.
    Suzuki Intruder azul 2011, voltando a pilotar apos muitos anos

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  8. #8
    Usuário de motoneta Avatar de edynho leal
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    Citação Postado originalmente por thsadocco Ver Post
    Uma que eu torço para dar muito certo é a KTM. Tenho muito interesse na Duke 390, mas já to até vendo eles quererem lançar ela por R$30k.
    Estou esperando pela 390 também. Ouvi rumores falando em R$20.000 para brigar com a ninjinha.Nessa faixa de preço eu me jogo,mais que isso,tô fora!Já acho beem salgado o que cobram pela ninja.

  9. #9
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    Eu gostaria que viesse.. A diversidade enriquece o mercado. Se isso não acontecesse, não teríamos Kawasaki, Triumph, BMW e tantas outras... é como parar no tempo.

  10. #10
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    Diversidade com seriedade, isto sim é que enriquece o mercado.

    Triumph, Harley, KTM, BMW, tantas outras, serão bem recebidas pelos consumidores, desde que estes sejam tratados com seriedade. Não estou nem falando de preço porque existem marcas que atendem mercado Premium e não ligam a mínima para essa tal "motocracia". Quando eu falo seriedade eu quero falar de assistência técnica, disponibilidade de peças, montadoras se estabelecendo aqui e investindo para lucrar e não lucrar para depois (talvez) investir.
    A Harley, ao perceber as bobagens que sua representante no Brasil estava fazendo, resolveu assumir o timão da barcaça e o resultado positivo estamos vendo. Já a Suzuki que voltou ao Brasil após se retirar covardemente em 1975, ainda mantém como representante uma empresa que só mostra como resultado a fatia cada vez menor das motos Suzuki no mercado.

    O que NÃO precisamos mais no mercado de motos do Brasil é de empresa aventureira, ou empresa chinesa muquirana que clona tudo, depois chega aqui dizendo que fabrica motos e motores para Honda e Yamaha, e uma galera pouco esclarecida acredita.
    Isso sim é parar no tempo, virar refém de Kasinski, Dafra, Traxx, Shineray. Meu Deus, quanto palavrão em um só parágrafo!

  11. #11
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    Acho seu argumento válido. Mas ao mesmo tempo em que defende essa seriedade, as tais empresas sérias estão cometendo os mesmos erros que as tais aventureiras. Elas vem e vão porque o mercado (e o governo) não acolhe, e o mercado não as acolhe porque tem medo. Não dá pra montar a rede de assistencia da honda da noite pro dia. Ninguém vai fazer isso e ao mesmo tempo é uma coisa necessaria para 'enriquecer' o mercado como você diz. As coisas vão acontecendo aos poucos. Compre uma ninja e você vai ver o sufoco que é encomendar um sensor de tombo... Vai telefonar pra 2, 3 4 ou 5 concessionarias e vai ter que ficar observando a moto na garagem por um bom tempo. E esta é uma marca consagrada e já fixada no mercado. Então, com a utopia de lado: acredito que as montadoras devem chegar sim e a medida que elas vão se desenvolvendo (ou não) a assistencia técnica melhora junto a confiança do mercado. Se não der, não deu...

    O Brasil é um país grande, não é um pedacinho da europa, como a espanha, a itália, a frança ou a alemanha. É dificil colocar uma assistencia em cada cidade da noite pro dia sendo que a honda precisou de 40 anos.

    Conclusão: eu concordo que assistencia técnica decente é o que queremos. Sou simpático à sua posição exigente, mas totalmente contra essa utopia e preconceito com relação à uma marca que não veio ainda, mas que pode sim ter algum valor no mercado.

    Forte abraço

  12. #12
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    Citação Postado originalmente por nando correa Ver Post
    Acho seu argumento válido. Mas ao mesmo tempo em que defende essa seriedade, as tais empresas sérias estão cometendo os mesmos erros que as tais aventureiras. Elas vem e vão porque o mercado (e o governo) não acolhe, e o mercado não as acolhe porque tem medo. Não dá pra montar a rede de assistencia da honda da noite pro dia. Ninguém vai fazer isso e ao mesmo tempo é uma coisa necessaria para 'enriquecer' o mercado como você diz. As coisas vão acontecendo aos poucos. Compre uma ninja e você vai ver o sufoco que é encomendar um sensor de tombo... Vai telefonar pra 2, 3 4 ou 5 concessionarias e vai ter que ficar observando a moto na garagem por um bom tempo. E esta é uma marca consagrada e já fixada no mercado. Então, com a utopia de lado: acredito que as montadoras devem chegar sim e a medida que elas vão se desenvolvendo (ou não) a assistencia técnica melhora junto a confiança do mercado. Se não der, não deu...

    O Brasil é um país grande, não é um pedacinho da europa, como a espanha, a itália, a frança ou a alemanha. É dificil colocar uma assistencia em cada cidade da noite pro dia sendo que a honda precisou de 40 anos.

    Conclusão: eu concordo que assistencia técnica decente é o que queremos. Sou simpático à sua posição exigente, mas totalmente contra essa utopia e preconceito com relação à uma marca que não veio ainda, mas que pode sim ter algum valor no mercado.

    Forte abraço
    Discordo um pouco desse dirscurso, no setor automobilistico vimos nos ultimos anos uma série de montadoras novas se instalando aqui, algumas já tradicionais no exterior como as francezas e japonesas, outras mais novas como as coreanas e outras bem recentes como as chinesas, e o governo acolheu bem, tem incentivos, e a maioria delas veio como empresas sérias, não através de obscuros representantes nacionais, mas sim diretamente pelas empresas estrangeiras, claro que não começaram com redes fantásticas como tem a VW, Fiat, GM e Ford, mas estão pouco a pouco consquistando seu nicho no mercado, apresentando opções de qualidade para o consumidor, que está passando a confiar nelas.

    É como disse o Picoli, precisamos de opções nas quais possamos confiar, chega de Sundown, Kasinski, Dafra, Keway, Traxx, Iros e o escambau
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  13. #13
    Usuário de motoneta Avatar de edynho leal
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    Percebo um certo preconceito de alguns membros do blog ao se referirem a outras marcas.
    Quando optei por comprar uma Suzuki yes em 2007 muitos me criticaram,mas eu confiei na "marca" e me ferrei.
    Quando optei por comprar uma DAFRA Next,muitos me criticaram com o mesmo bláblábla de sempre sobre peças,durabilidade,qualidade...
    O fato é que em dois anos,NUNCA fiquei refém de peças da minha atual moto,uma DAFRA.Com excessão de quando me acidentei,a moto jamais queimou uma lâmpada.Entretanto com a Suzuki yes,que a cada mês tinha que trocar algo,cheguei a ficar 24 dias esperando um jogo de rolamentos de direção!Mas a yes leva o emblema da Suzuki,o que ajuda a diminuir as críticas.
    Opções nas quais muitos confiam é tão somente Honda,Yamaha e Suzuki,mesmo sendo chinesas.Qualquer outro fabricante independente da nacionalidade que vier ao Brasil,serão sempre as mesmas perguntas sobre pós venda,qualidade,durabilidade,etc...

  14. #14
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    Edynho, olhe o que escrevi sobre a Suzuki aí em cima. A J. Toledo hoje é menos confiável que a Dafra. Esta sim, merece uma segunda chance porque parece ter aprendido a lição e está tentando compensar os erros do passado quando foi fundada.

    Eu tenho alguns planos, subir até uma 500 cc e ficar nessa categoria, ou subir até uma Harley 883. Mas se eu ficar nas 250/300, Next e Horizon são minhas primeiras opções. Neste momento eu compraria Dafra, sem dúvida.
    Eu gosto de Suzuki, de Yamaha, depois é que vem a Honda na minha lista. Mas a Suzuki, se nos tratasse com a devida seriedade que merecemos, já teria feito como a Harley que assumiu o controle no Brasil.
    Já a Yamaha, acho séria e confiável, mas o único modelo que hoje molha o meu babeiro, a XJ6, está cara demais para o meu bolsinho.
    Última edição por Piccoli; 01-10-14 às 10:09.

  15. #15
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    A Dafra foi uma das que amadureceu no mercado, ou ao menos está amadurecendo. Kasinski pediu água. A Suzuki não sei em que pé está, uns dizem que vai embora, eu acho que fica no nicho dela. Essas coisas são assim. Agora, minha posição é que se essas montadoras não viessem, teríamos menos, ainda que nem todas fiquem. A Dafra é prova disso, mesmo nada tendo de chinesa... Essa historia de representante eu não sei até onde importa, porque se o pós venda da dafra é assustador, o da Kawasaki não é diferente. Mas a Kawa tem nome né... tá no conceito do senso comum. afinal agora ela monta até aviões pra boeing e a dafra vende bicicletas.

 

 

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