Roberval2005
21-02-06, 18:02
Sera q ela ganha? KKKKKKKKKKKKKK
Uma costureira aposentada de Juiz de Fora (MG) entrou na Justiça para receber uma indenização de R$ 3 duodecilhões:
(R$3.141.055.064.767.270.000.000.000.000.000.000.0 00.000)
do Banco do Brasil . Este valor é superior ao Produto Interno Bruto (PIB) do País.
Este seria o valor atualizado de um pagamento recebido e depositado no Banco do Brasil pelo avô dela, há quase 80 anos. A aposentada perdeu a disputa judicial contra o banco no fórum local e no Tribunal de Justiça, mas não desistiu. Vai recorrer ao Superior Tribunal de Justiça (STJ), em Brasília.
Origem
A origem do dinheiro está em 1928, quando o avô de Eunice, doente, passou procuração ao filho autorizando-o a movimentar a conta corrente no Banco do Brasil. Paulo Garcia, pai de Eunice, zerou a conta. O advogado da aposentada, Carlos de Oliveira Barros, afirma que o banco não poderia permitir que a conta fosse zerada porque a procuração autorizava Paulo Garcia a utilizar a conta só para fazer pagamentos. Mas o Tribunal de Justiça entendeu que o documento dava ao pai de Eunice poderes para movimentar livremente o dinheiro. Eunice acredita ter direito aos valores.
"Se eu ganhar, a primeira coisa que vou fazer é comprar uma casa. Não precisa ser luxuosa, basta ser aconchegante", disse ela ao jornal O Estado de S. Paulo. Ela vive com uma aposentadoria de R$ 300 e paga aluguel de R$ 250. Para se manter, ela faz bicos como costureira.
Uma costureira aposentada de Juiz de Fora (MG) entrou na Justiça para receber uma indenização de R$ 3 duodecilhões:
(R$3.141.055.064.767.270.000.000.000.000.000.000.0 00.000)
do Banco do Brasil . Este valor é superior ao Produto Interno Bruto (PIB) do País.
Este seria o valor atualizado de um pagamento recebido e depositado no Banco do Brasil pelo avô dela, há quase 80 anos. A aposentada perdeu a disputa judicial contra o banco no fórum local e no Tribunal de Justiça, mas não desistiu. Vai recorrer ao Superior Tribunal de Justiça (STJ), em Brasília.
Origem
A origem do dinheiro está em 1928, quando o avô de Eunice, doente, passou procuração ao filho autorizando-o a movimentar a conta corrente no Banco do Brasil. Paulo Garcia, pai de Eunice, zerou a conta. O advogado da aposentada, Carlos de Oliveira Barros, afirma que o banco não poderia permitir que a conta fosse zerada porque a procuração autorizava Paulo Garcia a utilizar a conta só para fazer pagamentos. Mas o Tribunal de Justiça entendeu que o documento dava ao pai de Eunice poderes para movimentar livremente o dinheiro. Eunice acredita ter direito aos valores.
"Se eu ganhar, a primeira coisa que vou fazer é comprar uma casa. Não precisa ser luxuosa, basta ser aconchegante", disse ela ao jornal O Estado de S. Paulo. Ela vive com uma aposentadoria de R$ 300 e paga aluguel de R$ 250. Para se manter, ela faz bicos como costureira.