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Resultados 1 a 6 de 6
  1. #1
    Usuário de motoneta Avatar de dalton
    Data de Ingresso
    Jan 2010
    Localização
    Guarulhos -SP
    Idade
    45
    Posts
    385

    Reportagem interessante sobre motos chineasa

    [ 2000 = Daelim Altino Vermelha ] [ 2001 = Kasinski GF 125 Azul ] [ 2002 = Daelin Altino Azul ] [ 2004 = Yamaha YBR 125 Prata ] [ 2006 = Suzuki Yes 125 Preta ] [ 2009 = Honda Twister 250 Preta ] [ 2011 = Yamaha Neo AT 115 Prata ] [ 2012 = Suzuki Intruder 125 Prata ] [ 2013 = Kasinski Mirage 150 Azul ] [ 2014 = Kasinski Comet GT 250 Amarela ] [ 2014 = Honda XLR 125 preta ] [ 2017 = Honda NX 350 Sahara Roxa ] [ 2017 = Kasinski Comet 650GT Preta ]

  2. #2
    Piloto de moto Avatar de Vulcan
    Data de Ingresso
    Oct 2014
    Localização
    algum lugar de São Paulo
    Idade
    34
    Posts
    4.039
    Citação Postado originalmente por dalton Ver Post
    Marcas desconhecidas tentaram conquistar o mercado brasileiro de motos no começo do século 21 vendendo modelos importados da China. Eles eram completos e vendidos por preço menor que os equivalentes nacionais. Uma década depois, os compradores sofrem sem peças de reposição, nem assistência técnica.
    Hoje desconhecidas do grande público, marcas como FYM, Miza, Garini, Green Motors e Sundown, entre outras, tentaram revolucionar o mercado das motos de baixa cilindrada: apesar do preço menor, o design copiado de modelos já consagrados se mesclava a "luxos" não vistos nas motos básicas nacionais como freio a disco, partida elétrica, indicador de marcha engatada. Eram as "genéricas" -- o apelido das motos pegou carona no termo utilizado para se referir a medicamento com o mesmo princípio ativo, mas preço menor quando comparado a um fabricado por laboratório famoso.
    Alguns importadores viram nessas motos genéricas a chance de alto lucro, pois comprariam muito barato e venderiam a preços maiores e ainda assim atrativos, ajudados pelo câmbio e pela oferta de crédito. Até 2008 era fácil comprar uma moto zero quilômetro: bastava preencher a ficha e sair acelerando.
    Divulgação
    Green Sport: 150 cc tinha jeito esportivo e pedia R$ 3.069
    FÁCIL COMPRAR, DIFÍCIL VENDER
    Feitas na China, essas motos eram destinadas a um tipo de consumidor com hábitos bem diferentes dos brasileiros. Na Ásia, os motociclistas não percorrem grandes distâncias e são mais comedidos em relação à velocidade, por isso as motos não são tão exigidas. Aqui no Brasil, o motociclista usa a moto em viagens e tem o hábito de usar o motor sempre em altas rotações, exigindo o máximo de mecânica e ciclística. Infelizmente, as motos oferecidas pela maioria dos fabricantes não suportaram o uso severo e começaram apresentar problemas, com o agravante da falta de peças para reposição. Para Rogério Rinaldo, 54, sua Green Sport 150 atende ao modo de uso original do modelo. "Saio apenas para passear nos finais de semana", afirma. Quando precisou de assistência técnica, porém, penou até achar alguém que resolvesse os problemas.
    Outro senão é o preço de revenda: "Sei que paguei barato, mas não quero dar a moto. Ninguém quer uma moto de fábrica que não existe mais", aponta Rinaldo.

    Divulgação
    Miza Fast queria ser rival "completinha" de Honda CG e Yamaha Factor e Fazer; modelo 2011 está tabelado em R$ 3.536
    Na maioria dos casos, nem as concessionárias das marcas aceitavam recomprar ou sequer aceitar os modelos na troca. Essa é outra grande diferença entre o mercado brasileiro e o chinês: a moto é vista como bem durável por aqui, algo que pode ser revendido. Na China, é utilizada até o fim da vida útil e depois descartada. Dono de scooter FYM, o vendedor Raoni Csik Lima, 31, tem noção que usar essas motos pode dar prejuízo. "Paguei barato no scooter, mas sei que se precisar revender perderei dinheiro, uso apenas como meio de locomoção". Lima já rodou 2.600 km com o scooter e quando precisou de peças teve que recorrer ao mercado paralelo, pois a marca já não existe no Brasil.
    Alguns comerciantes, porém, se especializaram em atender o consumidor que comprou esse tipo de moto. "Aqui ninguém fica com a moto parada, sempre damos um jeito de arrumar", afirma Alexandre Soares, sócio da FG Motors, que fica no centro de São Paulo (SP).
    Lojas como esta oferecem peças, reparos e até revendem motos chinesas populares. Esse tipo de serviço pode ser considerado um paliativo para os efeitos colaterais que atingiram os consumidores.
    SEM CRÉDITO, SEM MERCADO
    Outro fator que praticamente condenou o mercado de motos genéricas foi a restrição ao crédito pelas instituições financeiras nos últimos cinco anos. Depois de 2008, adquirir uma moto popular passou a ser complicado pela exigência de comprovação de boa renda e emprego formal, o que praticamente inviabilizou negócios e levou algumas empresas a abandonaram o setor. Até mesmo algumas marcas que já montavam as motos no Brasil fecharam as portas.


    http://carros.uol.com.br/motos/notic....htm#fotoNav=3
    que brisa forte, mano!
    Uma estrada em boas condições e clima agradável nunca treinará um bom piloto.
    moto: biz 125 remendada
    kasinski mirage 250 EFI carburadorizada
    Óleo: http://www.pequenasnotaveis.net/threads/49600
    http://www.pequenasnotaveis.net/threads/47126
    suspa: http://www.pequenasnotaveis.net/threads/49837
    buras: http://www.pequenasnotaveis.net/threads/49973

  3. #3
    Usuário de motoneta Avatar de Marco Atropos
    Data de Ingresso
    Dec 2014
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    São Paulo - SP
    Idade
    58
    Posts
    270
    Pois é pessoal esses sao alguns dos males das chinesas, atrativos como algumas motos qe chegaram por aqui qe ate acendia luz no painel quando celular tocava, parafernalhas eletronicas qe nao funcionavam, gerelmente tinham um apelo visual forte, atacando o mercado das peqenas custom por exemplo quase todas optavam por esse estilo em alta uns anos atras , trasendo conforto etc....mas eu qe tive duas e me ferrei nas duas vezes nem qero saber dessas motos acreditem elas se desmontam com o tempo.
    Tive uma Hiosung Cruise peguei com 17.000 km, tive varios problemas eletricos a forca da moto era pessima, acreditem quando ameacava chover ele ficava engasgando, quando chovia entao ai parava mesmo.
    Como nao tinha aprendido a lição e achava na epoca qe foi algo qe o antigo dono havia feito , comprei uma
    CRUISE 2 125 Agora ja com a bandeira Kasinski, peguei com 300 km, tive problemas eletricos tambem, foi a unica moto qe tive qe andou de guincho, por causa de uma pane... apareceu ferrugem em varios pontos comecando pelos cromados, parafusos partes de plástico se soltando, quando vendi o cara qe comprou disse qe um parafuso dento do motor ou algo assim tinha se desprendido e ele percebeu a tempo. Lembro qe as Daelin Altino fizeram seu brilho eu mesmo cheguei a pensar qe a CG tinha encontrado uma concorrente, mas nao vingou varias com carenagens qebradas, acho qe devido a vibração principalmente na parte traseira e por ai foi.
    Por ultimo amigos eu cito as Comets motos com um apelo visual bom, com uma ciclistica boa mas com problemas na injeção eletrônica qe faz com qe varias parem, atualmente nem sei qual e a situação da Kasinski no mercado, e qem entrar nos foruns das comets vera qe o problema atinge as 250cc e as 650cc ou 600cc , nosso governo deixa rolar por qe so pensa em impostos entao como vi alguns volegas dizerem na epoca vc paga R$ 21.000,00 numa moto pra ele ficar te deixando na mão, e um problema cronico qd atinjiu mais de 95% das motos independente da cilindrada, seria um motivo para um Ricol mas isso nao aconteceu. Então as marcas chinesas tem qe levar o publico Brasileiro mais a serio, antes de fechar negocio com o pessoal daqui para qe revendam suas motos coca-las em campo, fazer um teste de campo arduo para sanar os problemas, um teste realmente de longa duração com varios produtos de um mesmo modelo. Qem tiver ou teve a chance de ir a um salao de motos ve qe varias empresas chinesas expoem seus produtos, na verdade buscam empresarios qe assumam a venda dealguns modelos por aqui. Agora vejam o absurdo da GREEN esse representante estava vendendo creio eu as motos da chineray, a empresa comecou a vender aqui na zona oeste perto de casa, o pessoal estava comprando so qe, uns meses depois a sShineray veio pra ca e se instalou na zona leste fui la ver as motos no catálogo tinha tudo deles varios modelos, mas o qe me deixou mais abismado foi qe o modelo igual ao da Green tinha 200cc enquanto o da Green 150cc ....cruel ne da pra confiar nuns caras desses, sacaniaram a Green e o resultado foi qe fechou as portas....se virem o catalogo atual da Shineray verão qe ela tem um modelo identico a bross e outro idem a PCX so muda o nome... ai pergunto qem esta plagiando qem? A Honda ou Eles...

  4. #4
    Piloto de moto
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    May 2012
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    Parana
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    4.860
    E alguns aqui ainda se acham muito "espertos" por comprar essas motos, e se deixam iludir por por umas setas de led e outras perfumarias, tudo de baixa qualidade, é o barato que sai caro, e ainda tem a capacidade de chamar de trouxas os que gastam mais para comprar motos simples, porém com qualidade, durabilidade, pós venda, revenda, etc

    Isso não significa que os chineses não tem capacidade de fazer motos de qualidade, mas as que vem para nós, por intermédio de empresarios brasileiros picaretas, são a raspa do tacho da China.
    Suzuki Intruder azul 2011, voltando a pilotar apos muitos anos

    Fiat Idea 2008 - Esse é da familia

  5. #5
    Motociclista experiente Avatar de Schao.gs
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    RS
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    Citação Postado originalmente por halvaro Ver Post
    E alguns aqui ainda se acham muito "espertos" por comprar essas motos, e se deixam iludir por por umas setas de led e outras perfumarias, tudo de baixa qualidade, é o barato que sai caro, e ainda tem a capacidade de chamar de trouxas os que gastam mais para comprar motos simples, porém com qualidade, durabilidade, pós venda, revenda, etc

    Isso não significa que os chineses não tem capacidade de fazer motos de qualidade, mas as que vem para nós, por intermédio de empresarios brasileiros picaretas, são a raspa do tacho da China.
    Onde assino?!

    faloowww

  6. #6
    Motociclista experiente Avatar de Diey
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    Belo Horizonte - MG
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    2.018
    Eu fico pensando na segurança dessas motos...
    As nacionais já deixam a desejar, imagina essas made in China.
    Quadro que deve afrouxar parafusos, etc...
    Não tem carro que consiga reproduzir a liberdade que uma moto proporciona.
    Conheça as minhas motos!


 

 

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