De qdo saia de moto era tranquilo sem tantos obstáculos . Ao cruzar com um outro motociclista , um toque na buzina ou aceno (hoje seria loucura) . Podia andar s/ casco e de moto sempre pintava uma companheira afim de um rolê . Ñ havia tanto preconceito e éramos bem-vistos , sem tantos impostos , gasolina boa e barata . Roupas nem tão caras sem tanto roubos e acidentes ,ñ nos exploravam tanto . Só uma coisa se manteve, a emoção de andar na magrela e o sonho ,ter uma outra mais bonita e possante. BETO