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Tópico: Dafra Riva 150

  1. #1
    Usuário de motoneta Avatar de REVOLED
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    Dafra Riva 150

    rumo aos 150,000....

  2. #2
    Usuário de motoneta Avatar de yuritavares
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    Poderia transcrever o texto da matéria ? Não consigo acessar daqui..

  3. #3
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    Esta moto deve substituir a Speed, ou antes, ficar entre a Speed e a boa Apache. Li em algum lugar que a Apache terá um upgrade para 180cc.
    O fabricante desta Riva é o mesmo que faz peças para a Suzuki YES.
    Última edição por Matheus!; 16-12-11 às 11:57.

  4. #4
    Motociclista Avatar de fredericoelias
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    12/12/2011 06h28 - Atualizado em 12/12/2011 17h47


    Primeiras Impressões: Dafra Riva 150

    Modelo urbano chega para ser a mais vendida da marca brasileira.
    Com boa qualidade e desempenho, Riva ficou devendo injeção eletrônica.


    Rafael Miotto Do G1, em Hainan, na China - O jornalista viajou a convite da Dafra



    71 comentários

    A Dafra começa a vender, a partir da segunda quinzena de dezembro, a nova Riva 150. Este modelo chega com a difícil missão de se tornar o principal produto da marca, como a própria Dafra afirma. A brasileira escolheu o produto entre os oferecidos pela chinesa Haojue, uma de suas parceiras. A moto que virá ao país demorou 5 anos para ser desenvolvida pela empresa.
    Riva 150, o lançamento urbano da Dafra (Foto: Zhou Pengcheng/ Divulgação)
    saiba mais


    “Trabalhamos em conjunto com a Haojue para tornar a Riva 150 realidade. Eles nos ouviram bastante, para que o produto ficasse do jeito que os brasileiros gostam”, explica Alexandre Gaspar, gerente de desenvolvimento Dafra. Ainda sem preço definido, a Riva 150 se situará entre a Speed 150 (R$ 4.990) e a Apache (R$ 5.990). Na China, a motocicleta custará 8.000 yuans, equivalente a US$ 1.259.
    O modelo chega com visual moderno e adotou uma carenagem para envolver o painel, que obteve um resultado interessante e sem ser exagerado, como ocorre com a Apache. Em contrapartida ao visual contemporâneo, a moto tem só 3 opções de cores (branco, vermelho e preto) e ficou devendo a injeção eletrônica. De acordo com a Dafra, a falta do dispositivo se deve ao fato de o carburador Keihin atender às necessidades de seu público-alvo, além de que incluir a injeção faria o valor da moto subir muito.

    ---------- Mensagem adicionada às 11:30 ---------- Mensagem anterior foi às 11:27 ----------

    12/12/2011 06h28 - Atualizado em 12/12/2011 17h47

    Primeiras Impressões: Dafra Riva 150

    Modelo urbano chega para ser a mais vendida da marca brasileira.
    Com boa qualidade e desempenho, Riva ficou devendo injeção eletrônica.


    Rafael Miotto Do G1, em Hainan, na China - O jornalista viajou a convite da Dafra



    71 comentários

    A Dafra começa a vender, a partir da segunda quinzena de dezembro, a nova Riva 150. Este modelo chega com a difícil missão de se tornar o principal produto da marca, como a própria Dafra afirma. A brasileira escolheu o produto entre os oferecidos pela chinesa Haojue, uma de suas parceiras. A moto que virá ao país demorou 5 anos para ser desenvolvida pela empresa.
    Riva 150, o lançamento urbano da Dafra (Foto: Zhou Pengcheng/ Divulgação)
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    “Trabalhamos em conjunto com a Haojue para tornar a Riva 150 realidade. Eles nos ouviram bastante, para que o produto ficasse do jeito que os brasileiros gostam”, explica Alexandre Gaspar, gerente de desenvolvimento Dafra. Ainda sem preço definido, a Riva 150 se situará entre a Speed 150 (R$ 4.990) e a Apache (R$ 5.990). Na China, a motocicleta custará 8.000 yuans, equivalente a US$ 1.259.
    O modelo chega com visual moderno e adotou uma carenagem para envolver o painel, que obteve um resultado interessante e sem ser exagerado, como ocorre com a Apache. Em contrapartida ao visual contemporâneo, a moto tem só 3 opções de cores (branco, vermelho e preto) e ficou devendo a injeção eletrônica. De acordo com a Dafra, a falta do dispositivo se deve ao fato de o carburador Keihin atender às necessidades de seu público-alvo, além de que incluir a injeção faria o valor da moto subir muito.

    (Correção: ao ser publicada, a tabela acima informava o tamanho do motor da Dafra Riva 150 como sendo de 140,3 cm³; o correto é 149,4 cm³. A informação foi corrigida às 14h44)

    Sobre a expectativa de vendas, a marca possui planos ambiciosos. “Queremos o mesmo que Apache e Speed vendem por mês. No começo, esperamos 2 mil motos por mês e, depois, o número deve aumentar”, explica Marcos Moraes, presidente da Associação dos Concessionários Dafra (AssoDafra). Para avaliar a nova Riva 150, o G1 foi até a ilha de Hainan, na China.
    Modelo tem linhas simples
    e modernas (Foto: Rafael Miotto/ G1)

    Jeitinho brasileiro
    Apesar de o modelo “brasileiro” compartilhar em quase 100% as características da moto que será vendida na China, a Riva passou por mudanças para se adaptar ao consumidor local, ao clima do país, às condições de uso e ao piso das ruas. As suspensões foram recalibradas, para aguentar mais buracos, e o carburador recebeu novo ajuste, para consumir o combustível brasileiro.

    Além disso, como a média de velocidade nas ruas da China é menor, cerca de 35 a 40 km/h, a Riva do Brasil possui uma relação de marchas mais longa que a versão chinesa. Para completar, as cores e grafismo para o Brasil são diferentes. “O brasileiro gosta de um visual mais limpo e cores menos extravagantes que os chineses”, explica Gaspar.
    Na ergonomia, o modelo também foi adaptado, com guidão mais alto e pedaleiras menos retrasadas, pois no Brasil as pessoas possuem estatura maior que os chineses.
    Durante a avaliação, a Riva mostrou um bom encaixe para o motociclista. Mesmo pessoas com mais de 1,80 m de altura, por exemplo, não terão problemas para se acomodar sobre a moto. O guidão também proporciona uma postura relaxada e confortável. O assento mostrou-se aconchegante, mas sua textura o deixa um pouco escorregadio.
    Acelerando em solo chinês
    O teste com a Riva ocorreu em um circuito fechado. Foram 2 trechos distintos, uma reta de 3 km em linha plana e uma pista de 5,4 km, que simulava todas as possíveis condições de vias urbanas. O motor da Riva 150 é um monocilíndrico de 149,4 cm³, 4 tempos, refrigerado a ar, com carburador.
    Em curvas, a Riva apresentou comportamento estranho e tendia a escapar de frente com o piso molhado e pneus que não serão os do Brasil (Foto: Zhou Pengcheng/ Divulgação)
    Segundo a fabricante, este propulsor pode alcançar potência máxima de 12,1 cavalos a 8.250 rpm e 1,11 mkgf a 6.600 rpm. Em movimento, a Riva 150 desempenha o que promete e garante força para superar mesmo as subidas mais íngremes. Seu motor é contido e, apesar do carburador, mostrou estar bem acertado para rodar na cidade. O nível de vibração e ruído é médio.

    Na reta de 3 km do complexo, foi possível alcançar velocidades mais altas e a moto se manteve estável. De acordo com a Dafra, a velocidade máxima é de 103 km/h. Contudo, o painel chegou a registrar 115 km/h, o que indica imprecisão do velocímetro. Com garupa, a velocidade máxima diminuiu, registrando 95 km/h no painel.
    Painel mistura elementos digitais
    e analógicos (Divulgação)

    Desconforto na garupa
    Por sinal, a Riva não é uma anfitriã muito receptiva com o passageiro. O posicionamento das pedaleiras é muito alto e faz o garupa ficar com as pernas arqueadas. Além disso, o assento não reserva muito espaço ao passageiro.
    As suspensões calibradas para o piso brasileiro são firmes e absorvem bem os impactos. Já os freios de duplo disco (240 mm) com dois pistões, na dianteira, e o disco simples (130 mm), na traseira, não puderam ser bem avaliados, devido às chuvas na ilha de Hainan. O piso escorregadio fazia com que as rodas travassem com facilidade, fazendo frente e traseira escorregarem. Em parte, isto ocorreu por causa dos pneus da Riva.
    Lanterna tem visual simples
    e eficaz (Foto: Divulgação)

    A versão avaliada estava com pneus tailandeses da marca CST, que serão utilizados na China. No Brasil, a motocicleta receberá o item da Pirelli. Assim, esta é a única diferença do modelo que o G1 experimentou na China em relação à versão que chegará ao Brasil, além do combustível chinês. Os pneus também comprometeram a Riva nas curvas, território no qual mostrou o pior desempenho.
    Ao entrar nas tangências, a motocicleta não proporciona uma sensação muito natural e tende a deitar de maneira não progressiva. Isto, somado aos pneus destinados ao mercado asiático e ao piso molhado, fazia com que perdesse a frente de maneira constante. Quando chegar ao Brasil, o G1 reavaliará o modelo para constatar as diferenças.
    Briga boa no segmento
    Com a chegada da Riva, o nicho de motos de 125/150 cm³ terá uma nova representante de peso. Suas concorrentes diretas são Yamaha YBR 125 Factor, CG 150 Fan e Suzuki 125 Yes, que possuem desempenho e preços semelhantes. Já a Dafra Apache corre por fora neste segmento, por seu visual mais extravagante e posicionamento esportivo.
    A CG 150 Titan está um patamar acima de suas rivais em termos de preço, assim como a Suzuki GSR 150i. Dependendo do valor pelo que for comercializada, a Riva 150 será uma concorrente à altura das marcas japonesas. Os únicos deslizes da Dafra foram a não inserção da injeção eletrônica, que seria um diferencial no segmento, e a falta do corta corrente no punho direito.
    Moto tem apenas duas opções de cores: branco e vermelho (Foto: Zhou Pengcheng/ Divulgação)
    Com um acabamento bom e atrativos visuais ao consumidor, como o spoiler inferior e as carenagens ao lado do tanque, este modelo pode ser um divisor de águas para a Dafra no país, fazendo-a assumir o 3º posto de vez no mercado brasileiro, posição que tem alternado com a Suzuki no ranking de vendas. “Esta moto vem para roubar clientes de Honda e Yamaha”, disse Marcos Moraes, da AssoDafra.
    Com a Riva, Haojue quer fortalecer a marca no Brasil
    Há 2 anos como parceira da Dafra no Brasil, a Haojue tem grandes expectativas com a Riva 150 no país. Com seu 2º produto para o Brasil, além do scooter Smart, a maior fabricante de motos da China ê o Brasil como grande oportunidade para fortalecer as exportações.
    “As vendas de início não serão importantes. Queremos mostrar ao público brasileiro que os produtos chineses são bons e fortalecer a imagem da Haojue. Sabemos que o Brasil é um mercado em ebulição e vemos que o setor de duas rodas ainda tem muito para crescer”, explicou Henry L. F. Su, gerente de exportações da Haojue.
    Riva 150 atinge até 103 km/h, diz marca (Foto: Zhou Pengcheng/ Divulgação)
    O G1 questionou Su se a parceria com a Dafra não seria uma porta de entrada para a marca ter a própria subsidiária no Brasil e o executivo não descartou a possibilidade. “Não temos como saber o amanhã, mas no futuro isso pode acontecer”, finalizou.

    Homem, heterosexual, cristão e comedor de carne.
    Na luta pela defesa das minorias modernas.
    Veja o tópico da minha Fazer 2008 aqui Atualizado!

  5. #5
    Motociclista Avatar de DavidR
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    é bonitinha mas e a qualidade ,sera que vai se comparar à Apache?

  6. #6
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    não é querendo puxar sardinha, mas fico com a minha

  7. #7
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    Essa tal Haojue não é a que faz a Burgmam?

    Bonita moto, mandem uma pra mim que eu testo sem custo nenhum, ponho até gasolina.
    Sobre a instabilidade, acho que a troca de pneus vai ajudar.

  8. #8
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    São os mesmos pneus que eram os originais da Comet 150, eis o problema...

  9. #9
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    Essa moto é cópia do design da GW 250 da suzuki se v6 observarem bem quase tudo remete à baby king: painel, rabeta, carenagem frontal. Mesmo assim é um design bem interessante e moderno, gostaria d saber se as carenagens batem com as da Yes pois observei pelas imagens q é msmo chassi da Yes, to pensando seriamente em dá uma tunada na suzukinha com essas peças e fazer uma micro b king

    ---------- Mensagem adicionada às 21:10 ---------- Mensagem anterior foi às 21:03 ----------

    Deem uma conferida no link pra ver se não tenho razão

    豪爵-欢迎æ¥åˆ°æˆ‘们的世界 - 骊驰GW250 - 铃木跨骑车 - 铃木摩托车

  10. #10
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    Isso que eu falo, qualquer moto hoje em dia tem mais detalhes que as Honda. Gente, custa caprichar mais na fan? Honda, parem de vender motos com freio a tambor, e se for kick, que tenha partida eletrica tbm... ah e nao aumentem os preços pois vcs ja custearam as pesquisas, inclusive nao conseguiram resolver a bateçao de corrente da strada, twister, cb300 e o pedal do carona na balança, nenhuma moto do universo usa mais isso... convenhamos.
    “O diabo fará uso de todas as formas de engano da injustiça para os que estão perecendo, porque rejeitaram o amor à verdade que os poderia salvar. Por essa razão Deus lhes envia um poder sedutor, a fim de que creiam na mentira, e sejam condenados todos os que não creram na verdade, mas tiveram prazer na injustiça” (2Tessalonicenses 2:10-12 – NVI)

  11. #11
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    Citação Postado originalmente por lisarbrider Ver Post
    Essa moto é cópia do design da GW 250 da suzuki se v6 observarem bem quase tudo remete à baby king: painel, rabeta, carenagem frontal. Mesmo assim é um design bem interessante e moderno, gostaria d saber se as carenagens batem com as da Yes pois observei pelas imagens q é msmo chassi da Yes, to pensando seriamente em dá uma tunada na suzukinha com essas peças e fazer uma micro b king

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    Deem uma conferida no link pra ver se não tenho razão

    豪爵-欢迎æ¥åˆ°æˆ‘们的世界 - 骊驰GW250 - 铃木跨骑车 - 铃木摩托车
    Não é copia a Haojue é parceira da Suzuki as duas compartilham tecnologia as motos pequenas desta marca são iguais as que ela faz para a própria Suzuki com pequenas modificações na verdade esta moto a RIVA é uma evolução da YES o DAFRA Smart é uma cópia do Suzuki Burgman.

    Alem disto a GW 250 foi projetada e montada pela pela Haojue.
    Última edição por WeaponX; 18-12-11 às 10:57.
    ER-6N

  12. #12
    Usuário de motoneta Avatar de lisarbrider
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    Citação Postado originalmente por WeaponX Ver Post
    Não é copia a Haojue é parceira da Suzuki as duas compartilham tecnologia as motos pequenas desta marca são iguais as que ela faz para a própria Suzuki com pequenas modificações na verdade esta moto a RIVA é uma evolução da YES o DAFRA Smart é uma cópia do Suzuki Burgman.

    Alem disto a GW 250 foi projetada e montada pela pela Haojue.
    Que a Haojue fabrica as motos pequenas da Suzuki aqui no Brasil e na Asia eu sei faz um bom tempo, mas de que ela projeta as motos ai são outros 500s. Provavelmente esse projeto da 250 é da própria Suzuki mas, como da pra perceber, os projetos da Suzuki demoram um bom tempo para serem finalizados e alcançarem o mercado consumidor e acredito q a 250 já estivesse pronta antes dessa Riva.

    Ps.: quase todos os projetos de motos pequenas japonesas são, em grande parte, projetos desenvolvidos na India ex. ybr factor(já existia há 3 anos lá antes d chegar ao brasil). Yes, titan cabeçuda(lá era a unicorn) e a GSR 150(o visual não, mas o projeto do motor e chassi)

  13. #13
    Motociclista Avatar de Matheus!
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    Tomara que a Riva seja uma boa moto, que tenha um bom projeto, pois ja me sinto mal de não termos uma marca brasileira, India, China/Taiwan(China rica) e Tailândia estão na nossa frente e BEM na nossa frente. É show de bola a Dafra e Kasinski virem com esses modelos completos. A Riva deve substituir a Speed e a Apache terá um UP para 180cc.

  14. #14
    Usuário de motoneta Avatar de D.Lima
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    moto bonita até, só que essa frente lembra a CB300, o tanque a Apache, o motor a Yes e a traseira a Comet. O problema é que essa moto passou 5 anos sendo projetada e ainda veio carburada. Ô chinês, presta atenção aí!
    Última edição por D.Lima; 18-12-11 às 15:37.

  15. #15
    Motociclista Avatar de WeaponX
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    Citação Postado originalmente por lisarbrider Ver Post
    Que a Haojue fabrica as motos pequenas da Suzuki aqui no Brasil e na Asia eu sei faz um bom tempo, mas de que ela projeta as motos ai são outros 500s. Provavelmente esse projeto da 250 é da própria Suzuki mas, como da pra perceber, os projetos da Suzuki demoram um bom tempo para serem finalizados e alcançarem o mercado consumidor e acredito q a 250 já estivesse pronta antes dessa Riva.

    Ps.: quase todos os projetos de motos pequenas japonesas são, em grande parte, projetos desenvolvidos na India ex. ybr factor(já existia há 3 anos lá antes d chegar ao brasil). Yes, titan cabeçuda(lá era a unicorn) e a GSR 150(o visual não, mas o projeto do motor e chassi)
    Não a Suzuki só fornece as especificações e componentes para a Haojue e depois acompanha a montagem, todo projeto é feito por eles, a Suzuki japonesa fornece tecnologia e suporte técnico, mas projetar e fabricar a Suzuki só faz com as Bikes grandes atualmente as pequenas são terceirizadas.

    A Kawasaki faz o mesmo com uma montadora de Taiwan

    Como lucro a Haojue ganha dinheiro respeito e tecnologia que levaria anos desenvolvendo sozinha, para usar em seus próprios produtos.

    Daqui a vários anos a DAFRA deve fazer o mesmo em vez de só montar motos para os outros como faa com as BMW eles vão fazer acordos para trocar tecnologia e depois ela vai realmente lançar motos DAFRA brasileiras.

    Sem contar que anos atras a TVS indiana era parceira da Suzuki como a Haojue hoje em dia, e aprendeu com ela e hoje monta suas motos sozinha mas ainda é possível ver muito da influencia Suzuki no motor da Apache por exemplo.
    Última edição por WeaponX; 18-12-11 às 18:16.
    ER-6N

 

 

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