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  1. #1
    Iniciante Avatar de Ney motos
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    Cool Trago aqui algumas informações e fotos, espero que gostem

    Formula Honda



    .
    .
    Embora o Brasil tenha tido grandes motociclistas na sua história das duas rodas, a verdade é que faltava um suporte àquele jovem que desejava se iniciar como piloto de competição. A Honda do Brasil em1978 resolveu criar a Fórmula Honda de corridas e, partindo da base de uma moto de rua do tipo CG-125, idealizou a moto da nova categoria.
    .
    As corridas desta nova categoria tinham disputas acirradas, com grande número de participantes. Todos andavam juntos, uma vez que o regulamento previa poucas modificações mecânicas. Depois das corridas a Comissão Técnica desmontava sistematicamente os motores dos cinco primeiros colocados.
    .
    A Fórmula Honda das fotos, trata-se da moto do piloto Antônio Emílio Rodrigues, da equipe Moto-Mavi, revendedora Honda de Moema, em São Paulo. Essa motocicleta foi a vencedora do primeiro Campeonatodesta nova categoria em 1978.
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    Mesmo com dimensões reduzidas, a Honda 125 da Moto-Mavi apresentava um aspecto externo bem agressivo. O kit de transformação da Honda CG-125 de rua para a Fórmula Honda era vendido em qualquer revendedor da marca.
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    O kit constava de carenagem, rabeta, capa do tanque de combustível, pára-lama dianteiro, suporte de carenagem, pedaleiras de competição, guidão e adesivos dos patrocinadores oficiais. O custo era de Cr$ 5,200 cruzeiros (em 1978). Com a sua aplicação, a motocicleta já ganhava aquele aspecto visual atraente das motos de corrida. Se a pintura era de bom gosto, a coisa ficava ainda melhor. Essa moto da Mavi, neste particular, havia recebido um tratamento muito feliz.
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    O ruído do motor de quatro tempos com o escape redimensionado era delicioso: parecia com o da velha Ducati. O conta-giros sob a carenagem, na posição central ( uma vez que a retirada do velocímetro era obrigatória ), mostrava que o motorzinho crescia até 12.000 rpm. Com uma relação final bem mais longa (através de pinhão com um dente a mais e coroa com 4 dentes a menos).
    .
    Na velocidade máxima, por incrível que pareça, o motorzinho conseguia "encher" os 12.000 giros. O piloto Antônio Emílio havia batido o recorde da pista de Interlagoscom um tempo incrível para a categoria: 4 minutos e 8 segundos.
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    Diversas melhorias foram introduzidas na máquina, permitidas pelo regulamento. As principais foram a diminuição do peso ( 115 Kg originais aliviados para 80 Kg, com a retirada de diversos componentes, como farol, lanterna, pisca-pisca, pára-lama traseiro ...). Além do emprego de um sistema de admissão ( sem filtro de ar )escape ( redimencionado ) e da relação de redução mais longa.
    .
    Para as curvas, o garfo dianteiro recebeu mais óleo e os amortecedores traseiros tiveram suas capas retiradas. A motocicleta ficou um pouco mais dura, mas sua estabilidade e maneabilidade em curvas de pequeno raio ficaram muito boas. A Curva 3do Circuito de Interlagos era feita sem sequer aliviar o acelerador. Os freios eram os originais da moto de rua.
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    ,

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    A Fórmula Honda CG-125 era uma categoria "escola" reservada exclusivamente a pilotos novatos eestreantes. Com custos limitados de aquisição e preparação, com motos praticamente iguais onde a técnica dos preparadores de motocicletas de corridas influi muito, a categoria tinha grande números de adeptos, chegando a ter mais de 50 motocicletas na pista.




    honda cg 125 1976



    cg 125 1977




    honda cg 1978





    honda cb 350





    honda 550 four





    honda java cz 125 2 cilindros



    cb 125 s 1975




    honda cb 125 remaza 1975





    honda cb 50 remaza m 1968



    BMW r 17 1937




    gold wing gl 1000 1
    975
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    adepto do ORIGINAL...

  2. #2
    Iniciante Avatar de Chrys_czs
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    Muito legal o POST.

  3. #3
    Iniciante Avatar de Ney motos
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    Fórmula Honda 125 - Foto do lançamento, em 1978
    No final dos anos 70, o motociclismo de competição, no Brasil, ainda sofria com a proibição das importações, que teve início em 1976.A Yamaha conseguia, ainda, trazer as suas 350 de competição e, assim, fazer uma categoria "monomarca" especial, pois as outras fábricas não estavam interessadas em trazer motos para competir com as, na época, imbatíveis TZs.
    Para acabar com essa hegemonia, o regulamento começou a ficar flexivel, aparecendo, então, as categorias "esporte", onde se viam desde velhas TR hibridas com RD até as CB750 com Kits 812, 840, etc..
    Mesmo assim eram categorias muito caras e não adequadas para iniciantes.
    Quem quisesse começar a competir, tinha que recorrer as já cansadas Mòndial ou Ital-Jet nas
    50cc ou tentar se virar com o que também tinha um custo alto e já começava a ficar desgastado: as motos de 350 a 750cc, da primeira metade da década de 70, para poder competir na categoria "Estreantes e Novatos".

    Protótipo Mòndial / Yamaha F5 50cc - 1972


    Yamaha RD350 1973- Categoria Estreantes e Novatos, em 1976
    Com o início da fabricação das CG125, em 1977, o custo das motocicletas dessa cilindrada, ficou mais atraente e, então, em 1978, a Honda resolveu organizar a primeira monomarca da categoria, no Brasil, dedicada a pilotos iniciantes.
    Essa iniciativa abriu os horizontes de quem queria começar a competir, agora, no mesmo nível técnico.
    Os pilotos melhores classificados (10% da média de participantes) no campeonato, não poderiam participar do torneio no ano seguinte, sendo que estes poderiam tirar a carteira "Piloto de Competição"(PC).
    A motocicleta básica, em 1978 foi a Honda CG125 de produção com as seguintes liberações de preparo:
    >>Retirada das partes "street":
    guidon, retrovisores, piscas, faróis, lanternas, para-lamas, pedaleiras, pedais de garupa, banco, escape, filtro de ar, velocímetro, cavaletes, etc..
    >>Instalação de um Kit fornecido oficialmente pela Honda, que constava de:
    capa do tanque, rabeta, carenagem integral completa, para-lama dianteiro, pedaleiras recuadas e pedal de freio.
    >>Retirada da parte elétrica, ficando somente a básica, suficiente para alimentar o motor.>>Coroa e pinhão - livres>>Instalação de semi-guidons baixos (tipo "Tomaselli")>>Escapamento dimensionado - livre>>Carburação - corpo do carburador original - calibração livreO resto; pneus, rodas, suspensões, freios, motor, cambio, etc, tinha que ser conforme produção!!!O numeral era obrigatório ser de fundo preto com os números (normalizados) em branco, conforme padrão mundial da categoria 125cc, sendo colocado à frente e nas duas laterais, na rabeta.
    No final de 1978 estreou a categoria. Foi um sucesso total!!!A Honda zelou primorosamente pela organização, controlando de perto as motos e pilotos, quanto à segurança e à obediência ao regulamento.
    Equipes oficiais (revendas autorizadas) e particulares, primaram pelo colorido das motos, macacões e capacetes, que proporcionavam, então, um clima de festa no nível das corridas do campeonato mundial, coisa que não estávamos acostumados a ver em nossas "desgastadas" competições.
    Isso gerou confiança nos patrocinadores, que começaram a investir nesta pequena, mas valente, categoria, que prometia dar retorno comercial.Os pilotos iniciantes, por sua vez, também confiaram no evento e se empenharam para manter o alto padrão das competições.O numero de inscritos foi algo nunca visto em uma categoria tão nova, considerando que não se tratava de nenhuma "500 milhas" ou "24 Horas"!!!

    Primeira volta da prova inaugural, em 1978, no "retão" de Interlagos. Alta "densidade demográfica".
    Chegava a impressionar o ruído dos pequenos monocilíndricos acelerando simultaneamente, na largada das provas, em Interlagos...

    Foto da primeira volta de uma das provas da categoria Fórmula Honda 125cc
    Nas curvas 1,2,3 e 4, do antigo circuito, nas primeiras voltas, dava para tocar a moto a seu lado, tão perto que se faziam as curvas. Que confiança...
    Por vezes, havia um "abuso" dessa confiança:
    Algumas "Figurinhas Carimbadas", tinham o conveniente vício de se "ancorarem" na rabeta da moto à sua frente para, com o braço, impulsionarem-se ganhando mais velocidade para poder efetuar a ultrapassagem...
    Dificilmente, esses episódios eram relatados à direção da prova...
    Enfim, isso era um dos folclores da Fórmula Honda...Todos nos conhecíamos e tínhamos uma confiança mútua, pois fazíamos manobras muito próximos um do outro, e só poderíamos fazer isso, conhecendo e confiando no adversário.
    Cada corrida era realizada com a distancia a ser percorrida variando de 30 a 48Km, dependendo do circuito.
    Em Interlagos, isso significava 6 voltas pelo circuito integral (~7,9Km).
    A pontuação era feita até o 10° lugar, o que motivava bastante os pilotos, uma vez que largavam até 30 motos por corrida.Em 1980, os motores passaram a ser a álcool, e a Honda liberou a 125ML (com o freio dianteiro a disco, e com a suspensão dianteira tipo "Cerianni"), para receber o "Kit Fórmula Honda 125".

    Marcos Pasini na Equipe Moto Jumbo, em 1980
    Os tempos, por volta passaram, então, para o pelotão da frente, a ficar pouco abaixo dos 4min !!!
    Considerando-se que o circuito "tradicional" de Interlagos mede 7873m, isso dá uma média de 112,9 Km/h, por volta, se o tempo for de 4min "cravados".
    O motor OHV 125, convertido para álcool (com retífica 1mm, e ~0,9mm de "rebaixamento" no cilindro), com uma relação de coroa/pinhão de 33/17, virava a 10000rpm, já na metade do "retão" de Interlagos, flutuando válvulas, as quais eram calçadas com a posição das molas invertidas.
    Como pneus e suspensões tinham que ser originais, somente se adicionava mais óleo nos garfos telescópicos e calibrava-se o pneu dianteiro com mais pressão, para evitar o "balanço" em curvas de alta.
    Mesmo assim, imaginem fazer a curva 3 "flat", perto dos 150 km/h com uma 125ML!!!
    É difícil, não é? Só tendo andado lá para acreditar que isso é possível...
    Grandes equipes participaram desta categoria, nessa época, em S.Paulo:Moto Jumbo
    Fórmula G
    Comstar
    Renome
    Consórcio MariAuto
    Moto Mavi
    Diamoto
    Moto Zuffo
    Camilo Motos
    Moto Janda
    Moto Chaplin
    e tantas outras, que coloriam o autódromo em dias de corrida.
    A Fórmula Honda 125 foi, também, o berço de grandes nomes do motociclismo nacional como: Cajurú, Birigüí, José Cohen, Santo Feltrin, Carlos Gadó, e outros, que fizeram, ou ainda fazem, a história do nosso motociclismo de competição.
    Era comum acontecer tombos fabulosos, devido à grande densidade de motos por m2 !!!

    Tombo histórico em 1980. Os irmãos Feltrin de "pernas para o ar"...
    Ao fundo o "Cenoura" ganhando 2 posições!!!
    O calendário das competições da Fórmula Honda 125, em São Paulo, coincidiam com o do campeonato paulista, com direito a uma prova pelo anel externo, durante a "Taça Centauro".
    As provas pelo anel externo, eram mais velozes do que as tradicionais, pelo circuito completo.
    As pequenas 125, chegavam a não utilizar os freios, a não ser em alguma situação de emergência.

    Largada na Taça Centauro (anel externo) de 1982
    Da esq. p/ dir. Mário Pini ( 8 ) e Marcos Pasini ( 20 )
    No fim do ano, aconteciam as provas do campeonato brasileiro.
    Era uma prova em cada circuito regional, onde reuniam-se os 10 primeiros colocados de cada campeonato regional.
    Eram realizados campeonatos regionais conforme descrito abaixo:Sul-Brasileiro (Tarumã)
    Paulista (Interlagos)
    Rio-Norte (Jacarepaguá)
    Brasil-Central (Brasília e Goiânia)
    Ainda em 1980, tivemos uma prova noturna, somente pelo anel externo. Imaginem a iluminação no final do "retão" de Interlagos, com apenas um farol por moto...

    Equipe Fórmula-G em 1980
    Em 81 e 82, o sucesso se repetiu, com disputadíssimas provas nos campeonatos paulista e brasileiro porém, em 1983, já tendo seu brilho ofuscado pelo aparecimento da Fórmula Honda CB400, realizou-se o último campeonato dessa categoria, como monomarca oficial.

    Equipe Consórcio Mari-Auto, em 1981
    Da esquerda p/ direita: Mário Pini, Marcos Pasini (piloto) e Ricardo Pupo

    Equipe Consórcio Mari-Auto em 1981
    Aos poucos, as revelações da Fórmula Honda 125, foram se transferindo para esta nova categoria que acabava de ser lançada, criada para pilotos de nível "POC"(Piloto Oficial de Competição) e "PC"(Piloto de Competição), onde se encontrariam feras do gabarito do "Tucano", com os recém saídos da 125, porém com o "braço" afíadíssimo!!!
    A Fórmula Honda CB400 veio profissionalizar mais um pouco o motociclismo de competição no Brasil. Mais isso contaremos em outra matéria...

    Marcos Pasini na Equipe Moto Zuffo, em 1983
    Fórmula Honda 125:A ousadia de uma geração que queria apenas competir em nível de igualdade técnica, para poder conhecer e mostrar seu valor como piloto.Esta, foi uma iniciativa pioneira, que colaborou para o engrandecimento de nossas provas de moto-velocidade.E para nós, que participamos desse evento, fica a lembrança de uma época dourada do motociclismo de competição no Brasil.
    Jamais esqueceremos a emoção de participarmos de um evento tão bem elaborado, bonito e competitivo.
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  4. #4
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    Não tem nada sobre as YAMAHAS ai......posta tbm!!
    rsrsrsrs, muito legal essas materias contando as historias dos "primórdios".

  5. #5
    Iniciante Avatar de Ney motos
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    claro acabei de criar um post sobe preparação de rd/dr-z 125 e 135 dá uma olhada lá de repente você já conheça mas não custa dar uma olhada ok abraços...

    http://www.pequenasnotaveis.com.br/p...24/#post760287
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  6. #6
    Iniciante Avatar de Chrys_czs
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    Tava aki vendo esse post tbm.
    Tenho ele num arquivo PDF aqui no meu PC, muito util essas informações.
    (Y)

  7. #7
    Motociclista Avatar de fredericoelias
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    Aqui no Ceará o Campeonato Cearense de Motovelocidade acontece em 125 carenadas e preparadas. To treinando pra algum dia montar uma dessas pra mim e correr o campeonato.

    Homem, heterosexual, cristão e comedor de carne.
    Na luta pela defesa das minorias modernas.
    Veja o tópico da minha Fazer 2008 aqui Atualizado!

  8. #8
    Motociclista experiente Avatar de Strada Prata
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    Muito legal a reportagem, uma verdadeira aula sobre a história da motovelocidade nacional.

  9. #9
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    Quando eu tinha a CG Bolinha, tinha de certa forma pensando em criar uma replica dessas Cgs de pista.
    Moto é uma doença. Depois que se contrae, se passa a vida com ela ou se morre dela.
    Visite o blog Garagem Cafe Racer e conheça mais sobre o mundo das Cafe Racers.

  10. #10
    Motociclista Avatar de Esquadrão Marte
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    Gostei da matéria Ney Motos!!! Ali na Honda vc colocou 350 é 360... Já tive o prazer de pilotar uma 360 essa moto é uma Raridade nos dias de HJ...
    - Se for motociclista, que Deus lhe abençoe ! Se não for, que Deus lhe perdoe.

  11. #11
    Iniciante Avatar de Ney motos
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    Citação Postado originalmente por Twisteiro Ver Post
    Gostei da matéria Ney Motos!!! Ali na Honda vc colocou 350 é 360... Já tive o prazer de pilotar uma 360 essa moto é uma Raridade nos dias de HJ...
    desculpe ai amigo pelo erro, também gostei por isso postei aqui , sempre é bom aprendermos mais um pouco sobre as motocas né , abraços...
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  12. #12
    Iniciante Avatar de Chrys_czs
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    Nas fotos acima aí, me lembrei de qdo meu pai tinha uma 550FOUR.
    O "RONCO" DAKELA MOTO CHEGAVA ARREPIAR, UM DOS MAIS BONITOS Q EU AXO ATÉ HJ.

  13. #13
    Piloto de moto
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    Tava na go hj e tem uma loja la, que só tem motão antiga e trabalha com restauração. Tinha umas dessas ai que colocou no primeiro post perdidas por la...kkk fora outras reliquias. Muito bom o post.

  14. #14
    Motociclista Avatar de sandro lara
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    legal ein alem de informativo é relaxante fique um tempão lendo ,abraços ai ney.
    Armas não matam pessoas,pessoas,matam pessoas.

  15. #15
    Usuário de motoneta Avatar de augustomessagi
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    Bah, li tudo. Acho muito curioso o tempo em que as 125 eram valorizadas assim...
    Moto Atual: Fan 150 ESDi Vermelho metálico
    Começando up's.
    - Guidon Twister
    - Lâmpada Super Branca
    - Retrovisores menores
    - Mini Manetes

 

 

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