Então eu vou ser o 1º: Meu carro é MPI e só não volto para carburado pelo carro em sí que é o que quero, pela injeção eu voltaria. São vários sensores que basta um pouco d'agua ou uma vibração para desconectar e encher o saco. E já tive vários, monoponto e multipoint, já fiquei a pé por fuzível da bomba, que era fácil de trocar mas a fábrica esconde tanto que só sendo o Mister X pra descobrir, da-lhe perder o dia de serviço e morrer com uma grana pra guincho e mexânico pra trocar um fuzível de 50 centavos em 2 minutos. O pessoal da comunidade da marca vive reclamando do sensor da roda fônica que fica na ponta do virabrequim, perto do pneu direito e vive sujando. Ao limpar sai fora de posição e deixa à pé.

Mas insisto: Não é masoquismo ou saudosismo é U T I L I Z A Ç Ã O! Como o Piccoli disse: "Chama um guincho" esse é o perfil dele, o meu e o de muitos aqui, sobretudo os que viajam longe, é sentar no acostamento com a luz do celular na mão, arrumar e ir embora, mesmo que falhando um pouco pra depois resolver melhor. Vai sentar e chamar o guincho na serra da Anta depois das 18:00 hs... ele vai chegar no outro dia e voce fica sem a carteira, sem a moto e sem a vida. Como disse antes, injeção tem seus méritos, como bater na chave e o motor ja está redondo e um tiquinho de economia, gosto do CUT-OFF, quando a injeção não envia combustível ao reduzir, mas esses pequenos confortos não compensam PRA MIM o cagaço de estar viajando em lugar estranho, o bagulho pifar e eu não poder arrumar por mim mesmo. Já pra quem circula em caminhos conhecidos, perto de casa e não se incomoda de depender de meXânicos, não tem coisa melhor que injeção.