Eu recomendo, o encontro do terraço é muito bom.
Motonline: o seu site de moto na Internet - Colunista: Geraldo Tite Simões
"Encontro Federal
Shopping de Brasília reúne mais de mil motociclistas toda semana
Texto Geraldo Tite Simões Fotos Tite e Élvio Gasparotto"
http://www.motonline.com.br/colunistas/coluna.html
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Como muitas das ações que deram certo, o encontro do Terraço Shopping de Brasília, DF, surgiu por mero acaso. O administrador Geraldo Melo, meu xará e vizinho de adolescência, precisava de um fotógrafo e conheceu Élvio Gasparotto, outro maníaco por motocicletas. Depois de uma rápida conversa, nasceu o primeiro encontro no espaço externo do Terraço Shopping, de forma discreta.
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(Público: Mais de 1000 pessoas)
Bom, tudo que é dá certo tem uma história parecida: “depois de algumas semanas já estávamos recebendo vários motociclistas e percebemos que Brasília tinha muito mais motociclista do que imaginávamos”, explica Geraldo. Até nascer o “Point das Máquinas”, nome desse encontro semanal, os encontros de motos se realizavam no distante autódromo. Além disso, reunia de tudo ao mesmo tempo: motos, jipes e carros clássicos.
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(Amazonas)
Com o desenvolvimento do Point das Máquinas o encontro se tornou mais central e conseguiu algo inédito em termos de reunião de motociclista: atraiu as caras-metades. Nos encontros semanais é comum o motociclista deixar a esposa (namorada, caso, concubina, etc) em casa e lá ia se encontrar com os marmanjos.
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(Axel)
“Com a reunião no shopping, e bem em frente à área de alimentação, conseguimos atrair as mulheres e filhos e o encontro tomou um caráter familiar”, explica Renata Monnerat, gerente do Terraço Shopping.
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(Mafra)
No princípio, lojistas e donos dos restaurantes torceram o nariz quando lançaram a idéia de um encontro de motos no Shopping. “Depois de perceberem que o nível dos motociclistas era alto e nada tinham a ver com a imagem preconceituosa que a categoria traz, os lojistas não apenas abriram as portas como perceberam o aumento na freqüência e no consumo”, revela Gasparotto.
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(Motoclubes)
De fato, é raro ver um encontro semanal que reúna mais de 1.000 pessoas, dentro de um clima dos mais pacíficos e comportados. Vários motoclubes aproveitam para divulgar passeios e até ações sociais, como distribuição de cestas básicas. Como é o caso do QC Motoclube “o único que não tem estatuto do Brasil”, representado pelo animado Mário Sérgio Mafra, de 67 anos, dono de uma Harley 1450. O clube reúne 96 integrantes que fazem passeios quilométricos pelo Brasil, sempre com a preocupação de diversão com ação social. “No aniversário do clube, no dia 11 de setembro, distribuímos 5.000 kg de alimentos”, orgulha-se Mafra, ressaltando que a data de fundação nada teve a ver com ataques terroristas! Durante o ano, no natal, dia das crianças e outras datas festivas, eles também repetem as ações. “É uma forma de começarmos a mudar a imagem do motociclista no Brasil e fazermos mais do que simplesmente ficar olhando!”. Mafra repete um refrão que já está se tornando mote em todo Brasil: não basta ficar olhando, é preciso se mexer para mudar!
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(Ural)
Dentro do encontro encontra-se de tudo. Eu estava rodando entre as motos quando dei de cara com uma Ural dos anos 50! Isso mesmo, mas inteiramente nova, impecável. Claro, a Ural é fabricada até hoje na Rússia, com o mesmo visual dos anos 50. Na Áustria um mecânico especializou-se em comprar essas motos, alterar alguns componentes para se adequar às exigências da legislação e a moto virou moda, sobretudo por causa do side-car. Axel Wech, conselheiro da embaixada austríaca, comprou uma Ural e quando foi transferido da Índia para o Brasil trouxe sua moto exótica na bagagem. Segundo ele “é uma moto diferente, confiável e muito barata, já viajei muito com ela”.
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(Polícia Militar)
Eventualmente são realizados shows de rock o que ajudou a promover as novas bandas. Segundo Gasparotto, “passamos a receber CDs demos de várias bandas, solicitando a oportunidade de tocar em nosso evento. Isso ajudou a divulgar esses grupos para um público garantido de mais de 1.500 pessoas por semana”. Ou seja, é o tipo de evento em que todo mundo sai ganhando, não apenas os organizadores.
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(Triciclo)
É um encontro bem diferente mesmo, porque não existem as dezenas de barracas que vendem de tudo, já que o objetivo não é transformar o evento em um produto rentável. Mas o evento abriu espaço para a Polícia Rodoviária e Exército, que exibem suas reluzentes motos e ainda vendem camisetas e bottons para sustentar o motoclube deles! Isso mesmo! Brasília é uma cidade tão diferente que até os policiais motociclistas organizam passeios e encontros! Ah, se isso se espalhasse por todo Brasil!
O encontro é realizado todas as terças-feiras, a partir das 17 horas.
Eu recomendo, o encontro do terraço é muito bom.
Leo (Leonam Junior)
Vou dizer uma coisa: é um encontro dos mais ecléticos... vai desde a molecada de biz com neon e pintura "cheguei", até "scooteiros" com burgman e future, passando pelos *****-loucas com os big triciclos, trailzeiros, fãs das speed, fãs das custom, jovens, velhos, pais e avôs de família, de assalariados a ministros de tribunal superior (um dos ministros daqui do tribunal onde trabalho de vez em quando aparece), etc.Postado originalmente por Serifa
Uma vez tinha um pai com dois filhos, cada filho com uma mini-moto, os moleques ficavam pasando lá no meio do povo, a maior comédia... hahahaha
O mais curioso é que mesmo com a quantidade de pessoas presentes, você não vê confusão de nenhum tipo, o clima é de amizade e companheirismo total. Isso é raríssimo em um evento desse porte, ainda mais aqui em Brasília em que qualquer aglomeração é sinônimo de briga e pancadaria, e onde as pessoas tendem a se "isolar nos seus mundinhos particulares" e não se enturmarem.
Grande abraço,
Bira
Postado originalmente por ubiratamuniz
tbm tem o Toin, e deve ter mais alguem perdido por ai..
Leo (Leonam Junior)
:drool:
Difícil é ter uma terça q não estou por lá!!! :lol:
Tava devagar, no máximo tinha umas 50 motos....Postado originalmente por ubiratamuniz
Peninsula eu não vou não, muito longe! :<0>:
deve ter o pessoal la do lidermotos tbPostado originalmente por heffestto
rola ate de fazer uma confraterniazaçao entre os foruns ehheheh
Meu nome é Carlos e moro em Brasília, mais precisamente no Gama. Como podem notar sou novo neste fórum e também sou novíssimo no mundo das motocicletas. A minha primeira moto foi uma Twister 250, comprada ano passado e roubada dentro do condomínio que mor, o qual estou processando no juizado de pequenas causas. Comprei outra Twister e recentemente comprei uma Intruder 125 para minha esposa. Ela vai ter a primeira aula dia 23/06...Como podem perceber, virou um amor louco essas história de moto comigo...
Meu nome é Carlos e curto moto e fotografia.
WELL COME Roberto!Postado originalmente por Carlos Roberto
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mais um de Brasília... o fórum tá crescendo... hehe
Daqui a um pouco vamos ter que marcar presença do PN no Terraço... risos.
também tô começando a botar pilha na minha noiva (futura esposa, o casamento já tá marcado) pra aprender a andar de moto. Ontem levei ela pela primeira vez pra andar comigo (só na quadra, pois só temos um capacete, então fui eu sem e ela com o meu) e ela adorou... agora é comprar um capacete pra ela, hehe.
Mais um motociclista-fotógrafo na área? legalPostado originalmente por Carlos Roberto
[s]
Bira
Quando comprei meu capacete já comprei um pra minha esposa. Pra minha filha de 10 anos dei outro de presente...Ela adora andar de moto comigo...Como vê, isso tá virando um negócio de família...
Meu nome é Carlos e curto moto e fotografia.
poisé, no meu caso comprei só pra mim mesmo, pois ela nunca tinha andado de moto na vida (eu também não) e quando fui comprar ela não foi junto. Como ela gostou da "volta na quadra", sábado devo ir com ela comprar um casco no tamanho certo.
Ah, galera de brasília, quem quiser adesivos do PN eu tenho, passo pelo preço padrão de R$ 1,50 cada.
Também nunca tinha andado de moto na vida, tanto que, quando fui comprar minha nem sabia montar. Não tinha idéia de freio, embreagem e câmbio. Só sabia me equilibrar em bicicleta. Foi depois de um mês com a moto parada embaixo do prédio que eu comecei as aulas. Depois da primeira aula cheguei em casa e peguei a moto e fui dar umas voltinhas na quadra...Foi quando tive meu primeiro tombo...rs...Hoje venho trabalhar quase todos os dias de moto. São raros os dias que venho com o carro. Viciei....
Meu nome é Carlos e curto moto e fotografia.