Parabens pra nós ai gauchada!
hehehe
voces ai devem ta curtindo um feriado...,e eu aqui no parana trabalhando |![]()
Parabens pra nós ai gauchada!
hehehe
voces ai devem ta curtindo um feriado...,e eu aqui no parana trabalhando |![]()
My Wife, yes!
My Dog, maybe!
My bike? NEVER!
Dia de que
O mês de setembro tem uma grande importância para o Rio Grande do Sul. 20 de Setembro é a data máxima do Estado e do nosso povo. Neste dia, em todos os recantos, os gaúchos reverenciam a Revolução Farroupilha - marco da história e da formação política da sociedade rio-grandense - suas causas e ensinamentos.
20 de setembro é uma data que aprofunda o espírito de solidariedade, de ação unitária e coletiva e de patriotismo do povo gaúcho!
Nada é mais forte que o coração e companheirismo de um motociclista.
Porque ele é forjado no calor do asfalto, no frio do vento, na água da chuva e na saudade dos irmãos que perdemos.
Tem gente que nao se toca!!
Viva nosso estado! viva nossa terra! viva o TRICOLOR
So um time com sangue farrapo para fazer o que ja fez e o que sempre faz e sempre fará!
TIME FARROUPILHA!
Seja sempre forte unido e conciente e mostre pra esta gente o que e viver em paz!
kkkkkk
Parabens ai
feriado no sul eh otimo, ai o povo nao trampa e nao fica ligando aqui fazendo eu trampar
hj ta sussa sussa
GS500E 08/09
My Wife, yes!
My Dog, maybe!
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eita nois.. aeuhaehuea
que bom que eh feriado por aih.. bom demais ficar sem trabalhar e tals.. mas eu num queria isso pra mim naum.. pq senaum eu teria que ser GAUCHO... aeuaehea
e eu ser GAUCHO... toh fora.. aeuhaeuhaea
abraço gauchada.. mas nem eh por tras naum viu.. nem ser preocupem... ehehehe
Valeu casali a explicação e parabêns aos gauchos
Quem quiser saber quem sou, olha para o céu azul e grita junto comigo, viva o Rio Grande do sul!!
Parabéns pra vc ai...
Abraços
. ******** Apaixonado Por MOTO Como Todo Brasileiro !!! ********
RD STATUS : Com pouco tempo para aproveitar...
Fique por dentro, leia as REGRAS antes de postar !!!
Dúvidas/Perguntas/Reclamações ? Fale Comigo
aqui perto de casa tem um restaurante "recanto gaucho", é bem gostoso o churrasco que fazem!
mas me contem.. no que deu essa revolução?! tipo em coisa concreta =/ ehhe
http://www.pequenasnotaveis.com.br/i...p?topic=8074.0 (fotos das minhas antigas "garotas")
mas já preparo fotos para as novas minas eheh
nome: Luis Felipe
O cara que compra uma meia de R$ 200 reais, não se importa com a forma de pagamento!
[size=20pt]20 DE SETEMBRO - DIA DO GAÚCHO - PARABÉNS GAUCHADA![/size]
[size=18pt][b]SEMANA FARROUPILHA[/size]
De 14 a 20 de setembro se comemora a Revolução Farroupilha, ocorrida no Rio Grande do Sul e em Santa Catarina, que culminou com a Proclamação da República Riograndense ou do Piratini (Rio Grande do Sul, em 1836) e da República Catarinense ou Juliana (Santa Catarina, em 1839). Foi a mais longa das revoltas ocorridas no Brasil, com a duração de dez anos, de 1835 a 1845.
Dito movimento teve como causas a insatisfação dos estancieiros e charqueadores com a política adotada pelo Império, em especial no que tange à economia pecuária, pois devido ao baixo imposto de importação e altos impostos sobre o produto nacional, havia uma concorrência desleal do charque argentino e uruguaio, arruinando a economia sulista. Assim, as principais reivindicações eram a proteção da pecuária sulista e uma maior liberdade administrativa para as Províncias, pois o Rio Grande do Sul, em face da centralização promovida pelo governo imperial, dispunha de dinheiro proveniente da arrecadação nos cofres públicos mas não podia utilizá-lo, embora a região necessitasse urgente de mais infra-estrutura, como pontes, estradas e escolas. Em resumo, foram causas do movimento:
- idéias de liberdade política e pelo sistema republicano;
- abandono das províncias pelo governo imperial;
- impostos abusivos sobre o charque, o couro e a terra;
- falta de estradas, pontes e escolas;
- dificuldade para registrar pessoas físicas;
- pagamento de pedágios;
- justiça centralizada na Corte.
Na época, a Província do Rio Grande do Sul era pouco povoada e não contava mais que 400 mil habitantes, com a economia centrada na pecuária.
No entanto, era forte a Maçonaria, encontrando muitos representantes de renome na Província, dentre eles padres, e, em especial, Bento Gonçalves, cujo papel foi vital para a Revolução Farroupilha. Com efeito, os maçons dominaram o Partido Liberal no Rio Grande do Sul e, com a inspiração dos ideais republicanos franceses (liberdade, igualdade e fraternidade) e da separação e independência dos três Poderes (Legislativo, Executivo e Judiciário), desejavam mudanças no contexto político e econômico que se apresentava, sendo contrários à monarquia. Os liberais do Brasil da época, em oposição aos conservadores, eram denominados "farroupilhas", em referência a esfarrapados, razão que explica o nome do movimento.
Daí porque o então Coronel de Estado-Maior do Exército, Bento Gonçalves da Silva (1788-1847), na ocasião Comandante Superior da Guarda Nacional do Rio Grande do Sul, patriota incontestável diante de inúmeros combates com castelhanos, indignado com a posição do governo imperial, se revolta e percorre o interior da Província, insuflando a Revolução.
Eis que a 20 de setembro de 1835 se trava o primeiro combate entre farroupilhas e as tropas imperiais sobre a Ponte da Azenha, em Porto Alegre, com a vitória farrapa que permitiu a tomada daquela Capital. Tem início aqui a Revolução Farroupilha.
A 11 de setembro de 1836, o farrapo Antônio de Sousa Netto proclama a República Riograndense ou do Piratini, nas imediações de Bagé.
Em 27 de julho de 1839, com a tomada de Laguna – Santa Catarina, David Canabarro (David José Martins) e Giuseppe Garibaldi proclamam a República Catarinense ou Juliana.
O movimento se estendeu pelos anos, em sangrentos combates, e pela sua duração, de um decênio, se constata a garra daquele povo, a despeito do maior número de soldados e equipamentos das tropas imperiais. Destaque-se ainda a participação do italiano Giuseppe Garibaldi (1807-1882) de 1837 a 1841, que na expansão da revolta até a Proclamação da República Juliana, em Santa Catarina, lá se apaixonou pela jovem lagunense Ana Maria de Jesus Ribeiro (a "Anita Garibaldi", 1821-1849), mulher guerreira e que abraçou a causa farrapa, com quem posteriormente casou e retornou à Itália, onde ambos se consagraram como heróis de dois mundos, pela participação na Revolução Farroupilha e no movimento para a reunificação da Itália.
Ante o sucesso da revolta, o governo imperial envia Luiz Alves de Lima e Silva, então Barão de Caxias, hoje patrono do Exército Brasileiro, para apaziguar o Sul. Embora contasse sucessivas vitórias, Caxias não lograra êxito na rendição dos aguerridos farrapos. Não obstante, um fato novo ajudou a paz, pois o ditador argentino Rosas, que sonhava com a expansão territorial e estava interessado no prolongamento da Revolução e na separação da Província, mandara emissários propondo uma aliança ao líder farroupilha, David Canabarro. Este lhe respondeu com patriótica declaração:
"Senhor: o primeiro de vossos soldados que transpuser a fronteira, fornecerá o sangue com que assinaremos a paz com os imperiais. Acima de nosso amor à República está o nosso brio de brasileiros. Quisemos ontem a separação de nossa pátria; hoje, almejamos a sua integridade. Vossos homens, se ousarem invadir nosso país, encontrarão, ombro a ombro, os republicanos de Piratini e os monarquistas do Sr. Dom Pedro II."
Nada mais foi necessário para o acordo e o armistício foi assinado a 28 de Fevereiro de 1845, pelos farrapos, em Ponche Verde, e em 01 de Março do mesmo ano, pelo Império, em Santa Maria, com as seguintes condições:
- os Riograndenses escolheriam o Presidente da Província (foi escolhido Caxias);
- anistia geral para todos os farrapos;
- libertação de todos os prisioneiros;
- pagamento da dívida pública farroupilha (com viúvas, ex-soldados, inválidos e outros) pelo Império;
- os atos das autoridades civis republicanas seriam convalidados sempre que neles se observassem as leis então vigentes;
- os atos do vigário apostólico da República seriam convalidados;
- ficava garantida a liberdade dos escravos que serviram nas tropas republicanas;
- os oficiais republicanos seriam incorporados ao Exército Brasileiro;
- os soldados republicanos estavam dispensados do serviço militar;
- o direito de propriedade era garantido em toda a sua plenitude;
- anistia para os desertores do exército imperial.
Não houve vencidos nem vencedores, mas os farrapos conseguiram o que desejavam. Fica o exemplo para a História, então, de patriotismo e coragem de um povo, em busca de seus ideais e das causas justas.
[size=15pt]HISTÓRIA DO RS[/size]
[size=10pt]>> BANDEIRAS[/size]
Bandeira Estadual
A bandeira gaúcha, com o formato que tem hoje, apareceu durante a campanha republicana no Brasil, ocorrida na segunda metade do século XIX, porém tem sua origem na época da Revolução Farroupilha, quando os farrapos utilizavam como bandeira um pavilhão onde figuravam as cores verde e amarelo (da bandeira do Brasil) separados pelo vermelho da guerra.
[size=10pt][b]>> HINO RIO-GRANDENSE[/size]
História do Hino Rio-Grandense
LETRAS E AUTORES
O Hino Rio-Grandense que hoje cantamos tem a sua história particular e, porque não dizer, peculiar. Porque muitas controvérsias apresentou, desde seus tempos de criação até os tempos de então. Oficialmente existe o registro de três letras para o hino, desde os tempos do Decênio Heróico até aos nossos dias. Num espaço de tempo de quase um século foram utilizadas três letras diferentes até que finalmente foi resolvido, por uma comissão abalizada, que somente um deles deveria figurar como hino oficial.
O PRIMEIRO HINO
A história real do Hino, começa com a tomada da então Vila de Rio Pardo, pelas forças revolucionárias farroupilhas. Ocasião em que foram aprisionados uma unidade do Exército Imperial, o 2° Batalhão, inclusive com a sua banda de música. E o mestre desta banda musical, Joaquim José de Mendanha, mineiro de nascimento que também foi feito prisioneiro era um músico muito famoso e considerado um grande compositor. Após a sua prisão ele, Mendanha, teria sido convencido a compor uma peça musical que homenageasse a vitória das forças farroupilhas, ou seja a brilhante vitória de 30 de abril de 1838, no célebre “Combate de Rio Pardo”.
Mendanha, diante das circunstâncias, resolveu compor uma música que, segundo alguns autores, era um plágio de uma valsa de Strauss. A melodia composta por Mendanha era apenas musicada. E o capitão Serafim José de Alencastre, pertencente as hostes farrapas e que também era versado em música e poesia, entusiasmado pelos acontecimentos, resolveu escrever uma letra alusiva à tomada de Rio Pardo.
O SEGUNDO HINO
Quase um ano após a tomada de Rio Pardo, foi composta uma nova letra e que foi cantada como Hino Nacional, o autor deste hino é desconhecido, oficialmente ele é dado como criação de autor ignorado. O jornal “O Povo”, considerado o jornal da República Riograndense em sua edição de 4 de maio de 1839 chamou-o de “o Hino da Nação”.
O TERCEIRO HINO
Após o término do movimento apareceu uma terceira letra, desta vez com autor conhecido: Francisco Pinto da Fontoura, vulgo “o Chiquinho da Vovó”. Esta terceira versão foi a que mais caiu no agrado da alma popular. Um fato que contribui para isto foi que o autor, depois de pronto este terceiro hino, continuou ensinando aos seus contemporâneos o hino com sua letra. A letra deste autor é basicamente a mesma adotada como sendo a oficial até hoje, mas a segunda estrofe, que foi suprimida posteriormente, era a seguinte:
Entre nós reviva Atenas
Para assombro dos tiranos;
Sejamos gregos na Glória,
E na virtude, romanos.
O HINO DEFINITIVO
Estas três letras foram interpretadas ao gosto de cada um até meados do ano de 1933, ano em que estavam no auge os preparativos para a “Semana do Centenário da Revolução Farroupilha”. Nesse momento um grupo de intelectuais resolveu escolher uma das versões para ser a letra oficial do hino do Rio Grande do Sul.
A partir daí, o Instituto Histórico contando com a colaboração da Sociedade Rio-Grandense de Educação, fez a harmonização e a oficialização do hino. O Hino foi então adotado naquele ano de 1934, com a letra total conforme fora escrito pelo autor, no século passado, caindo em desuso os outros poemas.
No ano de 1966, o Hino foi oficializado como Hino Farroupilha ou Hino Rio-Grandense, por força da lei 5213 de 05 de janeiro de 1966, quando foi suprimida a segunda estrofe.
[size=15pt]Hino Rio-Grandense[/size]
LETRA
Francisco Pinto da Fontoura
(vulgo Chiquinho da Vovó)
MÚSICA
Comendador Maestro Joaquim José de Mendanha
HARMONIZAÇÃO
Antônio Corte Real
Como a aurora precursora
do farol da divindade,
foi o Vinte de Setembro
o precursor da liberdade.
Estribilho:
Mostremos valor, constância,
Nesta ímpia e injusta guerra,
Sirvam nossas façanhas
De modelo a toda terra,
De modelo a toda terra.
Sirvam nossas façanhas
De modelo a toda terra.
Mas não basta pra ser livre
ser forte, aguerrido e bravo,
povo que não tem virtude
acaba por ser escravo.
Estribilho:
Mostremos valor, constância,
Nesta ímpia e injusta guerra,
Sirvam nossas façanhas
De modelo a toda terra,
De modelo a toda terra.
Sirvam nossas façanhas
De modelo a toda terra.
[size=15pt]>> BRASÃO DE ARMAS[/size]
Desenho atribuído a Bernardo Pires, levemente
alterado por Mariano de Matos.
Adotado oficialmente por decreto de
12 de novembro de 1836.
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Retirado de: http://www.orfanato.net/forum//index...howtopic=19578
CBX250 TWISTER 2006
Ae comemoração igual essa na terrinha de vc só qdo tem parada gay hein....parabéns!!
Brincadeira gauchada!
Meu pai como um bom gaúcho tbm comemorou hoje...e realmente essa revolução foi muito importante...
Orra silver vc não fugiu da aula não hein...explicou tudo...rsrs
Juliana agora de Future Ford Ka
E da-lhe!
VIVA O RIO-GRANDE!!!!!!
Como eu t amo minha terra, terra de bravos, de geurreiros, q nunca fogem da peleia!
Vivo por ti minha terra, e se for necessario morrerei por ti tbm!
Ex-Titan 98
Atual Twister azul 2004